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31/01/2001
-
04h02
da Folha de S.Paulo
Para o ex-chefe de gabinete da Secretaria Municipal da Educação, Antônio Carlos do Amaral, a quantidade de telas de arame comprada não é absurda. "Quando se pensa num universo de 750 escolas e num orçamento de R$ 1,7 bilhão, a quantidade e o dinheiro gasto podem não representar tanto", diz.
Ele afirma que o pedido das telas de arame foi feito por um oficial de carreira da oficina da secretaria. "Não é um cargo político. O pedido foi feito por um funcionário que tinha autonomia para isso e que fez uma previsão do estoque necessário", afirmou o secretário.
Segundo o ex-chefe de gabinete, as telas poderiam ser usadas como alambrados e para separar áreas dentro da escola.
Para ele, a atual gestão está tentando achar casos para manchar a imagem da gestão passada, mas não está conseguindo.
"No início do ano, falaram que não havia cadeiras para as escolas recém-inauguradas. Hoje, sabemos que as cadeiras já estão sendo entregues."
Para ex-chefede gabinete, quantidade de arame não é absurda
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Para o ex-chefe de gabinete da Secretaria Municipal da Educação, Antônio Carlos do Amaral, a quantidade de telas de arame comprada não é absurda. "Quando se pensa num universo de 750 escolas e num orçamento de R$ 1,7 bilhão, a quantidade e o dinheiro gasto podem não representar tanto", diz.
Ele afirma que o pedido das telas de arame foi feito por um oficial de carreira da oficina da secretaria. "Não é um cargo político. O pedido foi feito por um funcionário que tinha autonomia para isso e que fez uma previsão do estoque necessário", afirmou o secretário.
Segundo o ex-chefe de gabinete, as telas poderiam ser usadas como alambrados e para separar áreas dentro da escola.
Para ele, a atual gestão está tentando achar casos para manchar a imagem da gestão passada, mas não está conseguindo.
"No início do ano, falaram que não havia cadeiras para as escolas recém-inauguradas. Hoje, sabemos que as cadeiras já estão sendo entregues."
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