Publicidade
Publicidade
01/02/2001
-
01h01
da Folha de S.Paulo
O secretário municipal do Abastecimento de São Paulo, Jilmar Tatto, divulgou ontem o rompimento do contrato da prefeitura com a empresa Nutril, que fornecia latas de leite em pó para o programa Leve-Leite.
Segundo Tatto, o rompimento do contrato representará uma economia de mais de R$ 20 milhões neste ano. O novo fornecedor do programa, que não será interrompido, é a Itambé, que cobra R$ 6 pela lata, R$ 1,63 a menos do que a Nutril.
O contrato com a Itambé é temporário e valerá por dois meses. Ontem, a secretaria publicou edital de licitação no "Diário Oficial" do Município para a compra de leite.
"Tentamos negociar a redução do preço com a Nutril, mas a empresa não aceitou." Neste mês, serão distribuídos 1.320 quilos de leite.
Segundo o secretário, não há nenhum impedimento legal para a adoção dessa medida. "Ao romper o contrato, estaremos economizando dinheiro público. A lei de licitações garante isso."
Tatto também afirma que São Paulo não corre o risco de ficar sem o repasse da merenda escolar do governo federal neste ano, feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
Segundo o secretário, o município já regularizou sua situação com o fundo.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Prefeitura de SP troca de fornecedor do Leve-Leite nas escolas
Publicidade
O secretário municipal do Abastecimento de São Paulo, Jilmar Tatto, divulgou ontem o rompimento do contrato da prefeitura com a empresa Nutril, que fornecia latas de leite em pó para o programa Leve-Leite.
Segundo Tatto, o rompimento do contrato representará uma economia de mais de R$ 20 milhões neste ano. O novo fornecedor do programa, que não será interrompido, é a Itambé, que cobra R$ 6 pela lata, R$ 1,63 a menos do que a Nutril.
O contrato com a Itambé é temporário e valerá por dois meses. Ontem, a secretaria publicou edital de licitação no "Diário Oficial" do Município para a compra de leite.
"Tentamos negociar a redução do preço com a Nutril, mas a empresa não aceitou." Neste mês, serão distribuídos 1.320 quilos de leite.
Segundo o secretário, não há nenhum impedimento legal para a adoção dessa medida. "Ao romper o contrato, estaremos economizando dinheiro público. A lei de licitações garante isso."
Tatto também afirma que São Paulo não corre o risco de ficar sem o repasse da merenda escolar do governo federal neste ano, feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
Segundo o secretário, o município já regularizou sua situação com o fundo.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice