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08/06/2000 - 21h54

Sindisaúde se declara vitorioso

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da Folha de S.Paulo

Para o Sindsaúde (Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo), a greve foi uma vitória. O sindicato conseguiu estabelecer uma linha direta de negociação com o governo, segundo Sônia Takeda, presidente da entidade. Em entrevista à Folha, Takeda informa que está pronta para outra greve no segundo semestre, caso seja necessário.

Folha - A greve se manteve estável durante os 29 dias?

Sônia Takeda
- O refluxo da greve foi muito pequeno. A partir dos 30 dias, o refluxo começaria a ser maior, mas a greve foi suspensa no 29º dia. Mesmo que a proposta do governo não fosse boa, a greve teria de ser suspensa para que todos os servidores voltassem junto ao trabalho. Dessa forma, teremos mais força para voltar com a greve no segundo semestre, caso seja necessário.

Folha - A proposta do governo foi inferior às reivindicações. Mesmo assim, a greve foi vitoriosa?

Sônia
A força do movimento é que fez com que o governo abrisse a negociação. Nenhuma greve conseguiu todas as reivindicações. A expectativa era conseguir mais, mas a demora da negociação afetou o movimento. Essa é a estratégia do governo.

Folha - O incidente com o governador Mário Covas afetou a greve?

Sônia
O incidente na praça da República não afetou o movimento. Ele causou uma indignação maior. Não se imaginava que o governador enfrentasse os grevistas.

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