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03/02/2001
-
13h38
da Folha Online
O corpo do padre nicaraguense William Gonzáles, 36, já foi liberado do IML Instituto Médico Legal), mas, até o momento, não foi apresentado no aeroporto de Brasília (DF) para ser transladado para seu país de origem.
Segundo informações do IML, uma pessoa _cujo nome não foi fornecido_ apresentou todos os documentos necessários e requisitou a liberação do corpo, que teria sido encaminhado em seguida para uma funerária da região.
De acordo com informações do Jornal Hoje, para ser transladado, o caixão precisa ser lacrado pela Receita Federal e Polícia Federal.
Gonzáles morreu anteontem à noite durante o vôo 4.283, da Vasp, que saiu de São Luís (MA) com destino ao Rio de Janeiro, com escalas em Teresina (PI) e em Brasília. A causa da morte ainda não foi identificada.
A suspeita inicial de que Gonzáles havia morrido em decorrência de algum trauma causado pela equipe de bordo, quando o imobilizou na cadeira, foi descartada. Não está descartado algum tipo de envenenamento ou de overdose de drogas.
De acordo com relato de passageiros, Gonzáles entrou no vôo visivelmente alterado. Tomou várias doses de uísque e foi várias vezes ao banheiro. Tentou invadir a cabine do piloto e foi atado com cintos de segurança e imobilizado.
No vôo para Brasília, o comissário designado para acompanhá-lo notou que ele ficou imóvel e avisou o comandante, que convocou médicos a bordo. Um médico e um estudante de medicina tentaram reanimá-lo.
Corpo de padre nicaraguense está desaparecido em Brasília
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O corpo do padre nicaraguense William Gonzáles, 36, já foi liberado do IML Instituto Médico Legal), mas, até o momento, não foi apresentado no aeroporto de Brasília (DF) para ser transladado para seu país de origem.
Segundo informações do IML, uma pessoa _cujo nome não foi fornecido_ apresentou todos os documentos necessários e requisitou a liberação do corpo, que teria sido encaminhado em seguida para uma funerária da região.
De acordo com informações do Jornal Hoje, para ser transladado, o caixão precisa ser lacrado pela Receita Federal e Polícia Federal.
Gonzáles morreu anteontem à noite durante o vôo 4.283, da Vasp, que saiu de São Luís (MA) com destino ao Rio de Janeiro, com escalas em Teresina (PI) e em Brasília. A causa da morte ainda não foi identificada.
A suspeita inicial de que Gonzáles havia morrido em decorrência de algum trauma causado pela equipe de bordo, quando o imobilizou na cadeira, foi descartada. Não está descartado algum tipo de envenenamento ou de overdose de drogas.
De acordo com relato de passageiros, Gonzáles entrou no vôo visivelmente alterado. Tomou várias doses de uísque e foi várias vezes ao banheiro. Tentou invadir a cabine do piloto e foi atado com cintos de segurança e imobilizado.
No vôo para Brasília, o comissário designado para acompanhá-lo notou que ele ficou imóvel e avisou o comandante, que convocou médicos a bordo. Um médico e um estudante de medicina tentaram reanimá-lo.
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