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09/06/2000
-
13h31
LARISSA SQUEFF, repórter da Folha Online
A chefe de gabinete da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, Denise Abreu, disse, nesta sexta-feira (9), que as sugestões e críticas devem ser enviadas aos ouvidores da secretaria e da Febem (Fundação do Bem Estar do Menor) por fax.
"Eles não estão lá somente para atender ao telefone. Às vezes, estão em reuniões ou despachando com o secretário Edsom Ortega. A melhor maneira de se comunicar com eles é via fax", disse ela.
A Febem iniciou nesta semana um sistema de ouvidoria na fundação e também na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, mas a reportagem da Folha Online ligou, nesta manhã, para Luiz Gonzaga Dantas, ouvidor-geral da secretaria, e Rogério Trigueiro, ouvidor-geral da Febem e não conseguiu falar com eles.
Denise afirmou que a melhor maneira dos familiares dos internos, dos próprios adolescentes e de representantes da sociedade civil participarem do programa de ouvidoria é falar diretamente com os ouvidores das unidades da Febem.
Atualmente, apenas duas unidades têm ouvidores: o Complexo do Tatuapé, na zona leste, onde Luiz Galini Júnior atende às segundas e quartas-feiras, das 10h às 17h (292-5645) e o Complexo de Franco da Rocha, cujo ouvidor, Eduardo Balotta, atende também às segundas e quartas-feiras, das 9h às 12h.
A chefe de gabinete afirmou que até o final deste mês todas as unidades existentes na Febem terão ouvidores e que o horário de atendimento no Tatuapé e em Franco da Rocha é provisórios. "Ainda estamos em fase de implantação", disse ela.
Denise disse ainda que o resultado das reclamações e sugestões recebidas pelos ouvidores será divulgado para a imprensa e para qualquer membro da sociedade civil mensalmente.
Ainda não há prazos definidos para a divulgação do primeiro resultado.
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Ouvidores da Febem receberão fax, diz chefe de gabinete
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A chefe de gabinete da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, Denise Abreu, disse, nesta sexta-feira (9), que as sugestões e críticas devem ser enviadas aos ouvidores da secretaria e da Febem (Fundação do Bem Estar do Menor) por fax.
"Eles não estão lá somente para atender ao telefone. Às vezes, estão em reuniões ou despachando com o secretário Edsom Ortega. A melhor maneira de se comunicar com eles é via fax", disse ela.
A Febem iniciou nesta semana um sistema de ouvidoria na fundação e também na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, mas a reportagem da Folha Online ligou, nesta manhã, para Luiz Gonzaga Dantas, ouvidor-geral da secretaria, e Rogério Trigueiro, ouvidor-geral da Febem e não conseguiu falar com eles.
Denise afirmou que a melhor maneira dos familiares dos internos, dos próprios adolescentes e de representantes da sociedade civil participarem do programa de ouvidoria é falar diretamente com os ouvidores das unidades da Febem.
Atualmente, apenas duas unidades têm ouvidores: o Complexo do Tatuapé, na zona leste, onde Luiz Galini Júnior atende às segundas e quartas-feiras, das 10h às 17h (292-5645) e o Complexo de Franco da Rocha, cujo ouvidor, Eduardo Balotta, atende também às segundas e quartas-feiras, das 9h às 12h.
A chefe de gabinete afirmou que até o final deste mês todas as unidades existentes na Febem terão ouvidores e que o horário de atendimento no Tatuapé e em Franco da Rocha é provisórios. "Ainda estamos em fase de implantação", disse ela.
Denise disse ainda que o resultado das reclamações e sugestões recebidas pelos ouvidores será divulgado para a imprensa e para qualquer membro da sociedade civil mensalmente.
Ainda não há prazos definidos para a divulgação do primeiro resultado.
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