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09/02/2001
-
04h03
da Folha de S.Paulo
O centro de produção de material radioativo do Incor deverá ser inaugurado ainda este ano. A oferta de matéria-prima (o flúor 18 marcado com glicose, por exemplo) pode estimular hospitais e laboratórios a adquirirem mais aparelhos de diagnóstico como o PET.
Hoje, o interesse ainda é tímido porque o equipamento custa caro (cerca de US$ 1,5 milhão) e não há matéria-prima suficiente para operá-lo em larga escala.
"Muitos centros ficam inibidos de comprar o aparelho porque a produção de flúor do Ipen é limitada", diz Paulo Aguirre Costa, do setor de medicina nuclear do hospital Sírio-Libanês.
Por enquanto o hospital comprou um modelo menos específico de PET. É o mesmo aparelho que o laboratório Fleury colocou à disposição em setembro.
"Para comprar um equipamento mais específico, teríamos que ter, pelo menos, duas entregas de flúor 18 por dia, de segunda a sexta. Se o Incor aumentar essa oferta, poderemos investir mais em equipamento", afirma Paulo Duarte, um dos médicos responsáveis pelo setor de medicina nuclear do Fleury.
O material feito no Incor será distribuído para São Paulo e região. Só não pode viajar para muito longe porque a sua meia-vida (tempo que leva para perder metade de sua radioatividade) é curta: 109 minutos. Para um paciente de Campinas (SP), por exemplo, seria necessário mandar o dobro da quantidade usada em um paciente de São Paulo.
Produção de material deve começar neste ano
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O centro de produção de material radioativo do Incor deverá ser inaugurado ainda este ano. A oferta de matéria-prima (o flúor 18 marcado com glicose, por exemplo) pode estimular hospitais e laboratórios a adquirirem mais aparelhos de diagnóstico como o PET.
Hoje, o interesse ainda é tímido porque o equipamento custa caro (cerca de US$ 1,5 milhão) e não há matéria-prima suficiente para operá-lo em larga escala.
"Muitos centros ficam inibidos de comprar o aparelho porque a produção de flúor do Ipen é limitada", diz Paulo Aguirre Costa, do setor de medicina nuclear do hospital Sírio-Libanês.
Por enquanto o hospital comprou um modelo menos específico de PET. É o mesmo aparelho que o laboratório Fleury colocou à disposição em setembro.
"Para comprar um equipamento mais específico, teríamos que ter, pelo menos, duas entregas de flúor 18 por dia, de segunda a sexta. Se o Incor aumentar essa oferta, poderemos investir mais em equipamento", afirma Paulo Duarte, um dos médicos responsáveis pelo setor de medicina nuclear do Fleury.
O material feito no Incor será distribuído para São Paulo e região. Só não pode viajar para muito longe porque a sua meia-vida (tempo que leva para perder metade de sua radioatividade) é curta: 109 minutos. Para um paciente de Campinas (SP), por exemplo, seria necessário mandar o dobro da quantidade usada em um paciente de São Paulo.
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