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12/02/2001
-
10h29
da Folha Online
Gastão Carlos Baptista Costa, acusado de extorsão e formação de quadrilha, vai continuar preso. A Sexta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve, por unanimidade, decisão do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), que decretou a prisão preventiva de Costa e de outras quatro pessoas.
Os acusados foram denunciados por agredir e constranger donos de van que fazem transporte alternativo em Niterói, na região de Cafubá e Várzea das Moças, além de cobrar R$ 300 semanais das vítimas, sob pena de serem impedidas de trabalhar.
Juntamente com outras pessoas, Costa atuava em nome de uma associação denominada Taro (Transportes Alternativos da Região Oceânica). Segundo denúncia do Ministério Público, a associação é "irregular, pois não tem autorização para funcionar".
"Assim, os denunciados se associaram em quadrilha, com estabilidade, para o fim de cometer crimes reiteradamente."
Denunciado em junho do ano passado, Costa teve sua prisão preventiva decretada. Para tentar livrá-lo da prisão, a defesa tentou conseguir habeas corpus no TJ, mas não obteve sucesso.
Agora, entrou com mais um recurso no STJ, com os argumentos de que Costa estaria sofrendo constrangimento ilegal. As informações são do site do STJ.
Acusado de extorquir perueiros em Niterói continua preso
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Gastão Carlos Baptista Costa, acusado de extorsão e formação de quadrilha, vai continuar preso. A Sexta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve, por unanimidade, decisão do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), que decretou a prisão preventiva de Costa e de outras quatro pessoas.
Os acusados foram denunciados por agredir e constranger donos de van que fazem transporte alternativo em Niterói, na região de Cafubá e Várzea das Moças, além de cobrar R$ 300 semanais das vítimas, sob pena de serem impedidas de trabalhar.
Juntamente com outras pessoas, Costa atuava em nome de uma associação denominada Taro (Transportes Alternativos da Região Oceânica). Segundo denúncia do Ministério Público, a associação é "irregular, pois não tem autorização para funcionar".
"Assim, os denunciados se associaram em quadrilha, com estabilidade, para o fim de cometer crimes reiteradamente."
Denunciado em junho do ano passado, Costa teve sua prisão preventiva decretada. Para tentar livrá-lo da prisão, a defesa tentou conseguir habeas corpus no TJ, mas não obteve sucesso.
Agora, entrou com mais um recurso no STJ, com os argumentos de que Costa estaria sofrendo constrangimento ilegal. As informações são do site do STJ.
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