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13/02/2001
-
14h21
KARINE RODRIGUES
da Folha de S.Paulo, no Rio
Policiais da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) prenderam, na madrugada de hoje, 11 refugiados romenos que estariam obrigando nove crianças a pedir esmolas na ruas do Rio.
O grupo, formado por cinco homens e seis mulheres, foi indiciado por estelionato e exploração de menores, infração prevista no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Os romenos, detidos em um hotel no centro da cidade, foram localizados através de denúncia anônima.
Em poder do grupo, foram encontrados cartazes nos quais eles se diziam refugiados e sem dinheiro para sobreviver e que, por isso, pediam doações.
Eles afirmaram, em depoimento prestado à delegada Mônica Vidal, da DPCA, que as crianças são seus filhos e têm idades que variam entre 1 mês e nove anos.
Os romenos disseram também fazer parte de uma comunidade cigana e que sofrem perseguição política na Romênia.
De acordo com a Polícia Federal, o grupo tinha autorização provisória para permanecer no Brasil.
Eles estão aguardando um recurso que tramita no Ministério da Justiça para saber se o asilo político vai ser concedido.
As crianças e as mulheres foram levadas para um abrigo da prefeitura, na zona norte do Rio, e os homens, encaminhados para outro abrigo. Caso sejam condenados, os romenos serão deportados.
Polícia prende romenos acusados de explorar menores no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Policiais da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) prenderam, na madrugada de hoje, 11 refugiados romenos que estariam obrigando nove crianças a pedir esmolas na ruas do Rio.
O grupo, formado por cinco homens e seis mulheres, foi indiciado por estelionato e exploração de menores, infração prevista no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Os romenos, detidos em um hotel no centro da cidade, foram localizados através de denúncia anônima.
Em poder do grupo, foram encontrados cartazes nos quais eles se diziam refugiados e sem dinheiro para sobreviver e que, por isso, pediam doações.
Eles afirmaram, em depoimento prestado à delegada Mônica Vidal, da DPCA, que as crianças são seus filhos e têm idades que variam entre 1 mês e nove anos.
Os romenos disseram também fazer parte de uma comunidade cigana e que sofrem perseguição política na Romênia.
De acordo com a Polícia Federal, o grupo tinha autorização provisória para permanecer no Brasil.
Eles estão aguardando um recurso que tramita no Ministério da Justiça para saber se o asilo político vai ser concedido.
As crianças e as mulheres foram levadas para um abrigo da prefeitura, na zona norte do Rio, e os homens, encaminhados para outro abrigo. Caso sejam condenados, os romenos serão deportados.
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