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17/02/2001
-
04h05
da Agência Folha, em Manaus
A Pastoral da Criança da Arquidiocese de Manaus decidiu não mais renovar a parceria com a Prefeitura de Manaus, depois que a multimistura se estragou.
"A Pastoral foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz porque vamos ao fundo dos problemas para solucioná-los. Não fazemos a coisa por cima", disse
Nádia Vettori, coordenadora regional.
Segundo ela, em março de 1999, a Pastoral da Criança firmou convênio com a prefeitura para produzir mensalmente 4 toneladas do composto.
O convênio terminou em julho de 2000. O financiamento da prefeitura foi de R$ 73.839,60. Nesse valor estava incluído produto que perdeu a validade, disse a coordenadora regional.
Rancho
"Nós fizemos a nossa parte no convênio. Eles (prefeitura) não vieram buscar a multimistura, mas estavam distribuindo rancho (como são chamadas as sacolas de cestas básicas) na época de eleição", afirmou.
Nádia Vettori criticou o PCCN (Programa de Combate às Carências Nutricionais).
"Ele usa a multimistura, mas é um programa superficial porque tem fins eleitoreiros. Falta política social e vontade de acabar com os problemas de saúde pública", afirmou.
"Eles (a prefeitura) não querem beneficiar o povo, só fazem programas paliativos porque o interesse é a eleição", disse a coordenadora regional da Pastoral da Criança.
(KB)
Pastoral rompe parceria com Prefeitura de Manaus
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A Pastoral da Criança da Arquidiocese de Manaus decidiu não mais renovar a parceria com a Prefeitura de Manaus, depois que a multimistura se estragou.
"A Pastoral foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz porque vamos ao fundo dos problemas para solucioná-los. Não fazemos a coisa por cima", disse
Nádia Vettori, coordenadora regional.
Segundo ela, em março de 1999, a Pastoral da Criança firmou convênio com a prefeitura para produzir mensalmente 4 toneladas do composto.
O convênio terminou em julho de 2000. O financiamento da prefeitura foi de R$ 73.839,60. Nesse valor estava incluído produto que perdeu a validade, disse a coordenadora regional.
Rancho
"Nós fizemos a nossa parte no convênio. Eles (prefeitura) não vieram buscar a multimistura, mas estavam distribuindo rancho (como são chamadas as sacolas de cestas básicas) na época de eleição", afirmou.
Nádia Vettori criticou o PCCN (Programa de Combate às Carências Nutricionais).
"Ele usa a multimistura, mas é um programa superficial porque tem fins eleitoreiros. Falta política social e vontade de acabar com os problemas de saúde pública", afirmou.
"Eles (a prefeitura) não querem beneficiar o povo, só fazem programas paliativos porque o interesse é a eleição", disse a coordenadora regional da Pastoral da Criança.
(KB)
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