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18/02/2001
-
19h49
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, confirmou durante entrevista coletiva a morte de dois presos no centro de detenção provisória do Belenzinho, zona leste da cidade.
Com isso, sobe para cinco o número de mortos nas rebeliões. Outros três já tinham morrido no complexo penitenciário do Carandiru.
Segundo Petreluzzi, no entanto, os presos morreram antes da entrada da polícia no local. Ele admitiu que certamente o número de mortos é maior.
O secretário disse ainda que houve confronto em diversas penitenciárias, mas não quis confirmar em quais.
A tropa de choque entrou em todas as unidades. O governo do Estado afirma que não vai negociar com o PCC (Primeiro Comando da Capital), que iniciou a onda de rebeliões. Petrelluzzi afirmou que negocia apenas a liberação dos reféns.
Imagens da Globo News mostram que a polícia começa a controlar a rebelião na penitenciária do Carandiru. Os presos estão com as mãos para cima, nus e encostados em uma parede.
Leia especial sobre a rebelião
Cinco mortes estão confirmadas; secretário admite mais mortos
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da Folha Online
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, confirmou durante entrevista coletiva a morte de dois presos no centro de detenção provisória do Belenzinho, zona leste da cidade.
Com isso, sobe para cinco o número de mortos nas rebeliões. Outros três já tinham morrido no complexo penitenciário do Carandiru.
Segundo Petreluzzi, no entanto, os presos morreram antes da entrada da polícia no local. Ele admitiu que certamente o número de mortos é maior.
O secretário disse ainda que houve confronto em diversas penitenciárias, mas não quis confirmar em quais.
A tropa de choque entrou em todas as unidades. O governo do Estado afirma que não vai negociar com o PCC (Primeiro Comando da Capital), que iniciou a onda de rebeliões. Petrelluzzi afirmou que negocia apenas a liberação dos reféns.
Imagens da Globo News mostram que a polícia começa a controlar a rebelião na penitenciária do Carandiru. Os presos estão com as mãos para cima, nus e encostados em uma parede.
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