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18/02/2001
-
19h52
da Folha Vale
Os 827 presos da penitenciária Doutor Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, de Tremembé (SP), se rebelaram, por volta das 12h, e fizeram, de início, oito reféns, todos agentes carcerários.
No início do motim, havia cerca de 400 familiares de presos dentro do presídio, já que era um dia de visitas, mas nenhum deles foi feito refém.
A P1 é de segurança máxima, com capacidade para 538 detentos. O diretor do presídio, Angelo Bernardino Cabral, estava comandando as negociações.
A última rebelião havia ocorrido no dia 23 de novembro de 1999, quando os presos fizeram cinco carcereiros reféns.
Às 18h, 23 veículos da Polícia Militar _11 deles da Tropa de Choque, um do canil e três motos_ entraram no presídio, mas não se aproximaram dos três pavilhões da unidade, que estavam controlados pelos rebelados.
Até as 18h20, os rebelados mantinham sete reféns em seu poder, e as negociações continuavam.
Às 18h25, a juíza-corregedora de Taubaté, Sueli Zeraik Armani, entrou na penitenciária para negociar com os presos.
Leia especial sobre a rebelião
Rebelião no Tremembé teve oito reféns
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Os 827 presos da penitenciária Doutor Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, de Tremembé (SP), se rebelaram, por volta das 12h, e fizeram, de início, oito reféns, todos agentes carcerários.
No início do motim, havia cerca de 400 familiares de presos dentro do presídio, já que era um dia de visitas, mas nenhum deles foi feito refém.
A P1 é de segurança máxima, com capacidade para 538 detentos. O diretor do presídio, Angelo Bernardino Cabral, estava comandando as negociações.
A última rebelião havia ocorrido no dia 23 de novembro de 1999, quando os presos fizeram cinco carcereiros reféns.
Às 18h, 23 veículos da Polícia Militar _11 deles da Tropa de Choque, um do canil e três motos_ entraram no presídio, mas não se aproximaram dos três pavilhões da unidade, que estavam controlados pelos rebelados.
Até as 18h20, os rebelados mantinham sete reféns em seu poder, e as negociações continuavam.
Às 18h25, a juíza-corregedora de Taubaté, Sueli Zeraik Armani, entrou na penitenciária para negociar com os presos.
Leia especial sobre a rebelião
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