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18/02/2001
-
23h18
da Folha Online
As negociações entre a secretaria de administração penitenciária do Estado de São Paulo e os cerca de 7.200 presos que permanecem rebelados na casa de detenção e no complexo penitenciário do Carandiru foram temporariamente suspensas.
Cerca de 7.000 pessoas, entre elas mais de 1.000 menores, são mantidas reféns desde as 12h. Até agora, três pessoas foram mortas durante a rebelião.
Os presos pedem a saída da tropa de choque da Polícia Militar da casa de detenção e da penitenciária. Neste caso, prometem libertar as mulheres e crianças mantidas como reféns.
O governo do Estado descarta essa possibilidade. Os homens da tropa de choque permanecem no local, mas até agora não tomaram nenhum pavilhão. As informações são da GloboNews.
Leia especial sobre a rebelião
Negociações são suspensas no Carandiru
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As negociações entre a secretaria de administração penitenciária do Estado de São Paulo e os cerca de 7.200 presos que permanecem rebelados na casa de detenção e no complexo penitenciário do Carandiru foram temporariamente suspensas.
Cerca de 7.000 pessoas, entre elas mais de 1.000 menores, são mantidas reféns desde as 12h. Até agora, três pessoas foram mortas durante a rebelião.
Os presos pedem a saída da tropa de choque da Polícia Militar da casa de detenção e da penitenciária. Neste caso, prometem libertar as mulheres e crianças mantidas como reféns.
O governo do Estado descarta essa possibilidade. Os homens da tropa de choque permanecem no local, mas até agora não tomaram nenhum pavilhão. As informações são da GloboNews.
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