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19/02/2001
-
09h35
da Folha de S.Paulo
Os principais jornais do exterior publicaram a notícia das rebeliões no Estado de São Paulo, ocorridas no domingo.
Os sites das publicações na Internet trouxeram informações, de agências internacionais ou de seus correspondentes no país, sobre os motins.
Entre os veículos que mantêm jornalistas no Brasil, muitos, como "Corriere della Sera", de Milão, e o "Washington Post" destacaram o grande número de detentos e reféns envolvidos e a ação coordenada das revoltas em penitenciárias.
O texto do diário italiano, assim como o do "Financial Times", da Inglaterra, e outros, lembrou a morte de 111 detentos pela polícia, em 1992, no Complexo Penitenciário do Carandiru, o maior presídio da América Latina.
O "Corriere" afirmou que o PCC (sigla de Primeiro Comando da Capital) controla de fato os presídios.
Já o jornal da capital norte-americana ressaltou nos primeiros parágrafos o grande número de crianças entre as visitas que ficaram reféns.
O fato de a rebelião ter sido acompanhada por muitos telespectadores brasileiros ao vivo também foi mencionado.
Como os jornais brasileiros, muitas informações foram levantadas a partir das imagens de TV, algumas descritas como "espetaculares".
Leia especial sobre a rebelião
Imprensa internacional dá destaque à rebelião em SP
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Os principais jornais do exterior publicaram a notícia das rebeliões no Estado de São Paulo, ocorridas no domingo.
Os sites das publicações na Internet trouxeram informações, de agências internacionais ou de seus correspondentes no país, sobre os motins.
Entre os veículos que mantêm jornalistas no Brasil, muitos, como "Corriere della Sera", de Milão, e o "Washington Post" destacaram o grande número de detentos e reféns envolvidos e a ação coordenada das revoltas em penitenciárias.
O texto do diário italiano, assim como o do "Financial Times", da Inglaterra, e outros, lembrou a morte de 111 detentos pela polícia, em 1992, no Complexo Penitenciário do Carandiru, o maior presídio da América Latina.
O "Corriere" afirmou que o PCC (sigla de Primeiro Comando da Capital) controla de fato os presídios.
Já o jornal da capital norte-americana ressaltou nos primeiros parágrafos o grande número de crianças entre as visitas que ficaram reféns.
O fato de a rebelião ter sido acompanhada por muitos telespectadores brasileiros ao vivo também foi mencionado.
Como os jornais brasileiros, muitas informações foram levantadas a partir das imagens de TV, algumas descritas como "espetaculares".
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