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19/02/2001
-
14h34
MILENA BUOSI
da Foha Online
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Vanderlei Macris (PSDB), reconheceu a existência do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que controlaria os presídios no Estado de Sâo Paulo.
O deputado chegou ao comando geral da PM, na região central, no início da tarde, acompanhado pelo deputado Walter Feldman (PSDB). O objetivo é prestar solidariedade aos secretários da Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, e ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furokawa, que estão reunidos no local.
Para Macris, a rebelião iniciada por volta das 12h30 de ontem em 24 unidades prisionais de São Paulo foi motivada pela transferência de líderes do PCC. Na última sexta-feira, nove líderes da facção foram transferidos da Casa de Detenção, no complexo do Carandiru, zona norte da capital, para os presídios de Taubaté, Presidente Venceslau e Iaras, no interior.
No mesmo dia, o principal líder do PCC no Estado, Marcos Williams Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foi transferido da penitenciária do Estado, também no complexo, para a penitenciaria de segurança máxima no Rio Grande do Sul.
"Isso é uma crise momentânea, gerada porque o Estado retirou da organização os principais líderes do PCC", disse Macris. Segundo ele, a Assembléia Legislativa deverá realizar uma reunião com as lideranças do partidos da Casa para tomar iniciativas de apoio ao governo no combater à facção criminosa.
Presidente da Assembléia reconhece existência do PCC
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da Foha Online
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Vanderlei Macris (PSDB), reconheceu a existência do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que controlaria os presídios no Estado de Sâo Paulo.
O deputado chegou ao comando geral da PM, na região central, no início da tarde, acompanhado pelo deputado Walter Feldman (PSDB). O objetivo é prestar solidariedade aos secretários da Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, e ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furokawa, que estão reunidos no local.
Para Macris, a rebelião iniciada por volta das 12h30 de ontem em 24 unidades prisionais de São Paulo foi motivada pela transferência de líderes do PCC. Na última sexta-feira, nove líderes da facção foram transferidos da Casa de Detenção, no complexo do Carandiru, zona norte da capital, para os presídios de Taubaté, Presidente Venceslau e Iaras, no interior.
No mesmo dia, o principal líder do PCC no Estado, Marcos Williams Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foi transferido da penitenciária do Estado, também no complexo, para a penitenciaria de segurança máxima no Rio Grande do Sul.
"Isso é uma crise momentânea, gerada porque o Estado retirou da organização os principais líderes do PCC", disse Macris. Segundo ele, a Assembléia Legislativa deverá realizar uma reunião com as lideranças do partidos da Casa para tomar iniciativas de apoio ao governo no combater à facção criminosa.
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