Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/02/2001 - 22h45

Líderes do PCC somam 4 séculos de pena

Publicidade

da Folha de S.Paulo

Os cinco líderes do PCC, cujas transferências deram origem à megarrebelião, somam quase quatro séculos de condenações. Em comum, eles são homicidas e "grandes" assaltantes.

O comandante do partido do crime dentro da Casa de Detenção, Idemir Carlos Ambrósio, o Sombra, tem pena prevista para vencer em 2206.

O Sombra entrou o sistema prisional em fevereiro de 79 e soma, até agora, 35 condenações pela Justiça. É o mais antigo. A pena dele no total chega a 218 anos, quatro meses e dez dias.

No Brasil, como não há prisão perpétua, uma pessoa pode ficar no máximo 30 anos cumprindo pena no regime fechado. Assim, ele tem ainda mais oito anos.

Ambrósio respondeu a processo por diversos roubos, furtos, homicídio qualificado, tráfico de drogas e dano (crime que acumulou participando de rebeliões no sistema prisional).

A menor pena entre os transferidos é de Admir Armando Alfenas, o Feirante: 20 anos e 4 meses. Recluso desde 87, a pena dele vence daqui seis anos.

Esse integrante do PCC, que estaria no 3º escalão da facção, tem duas condenações por roubos. Ele ainda respondeu por crimes de lesão corporal e formação de quadrilha.

Jonas Mateus, o integrante da facção que liderou a rebelião de Taubaté, em 2000, está detido desde 91 e tem 43 anos de condenação.

Ele foi condenado 11 vezes, por envolvimento em homicídio, formação de quadrilha e fuga mediante violência.

Leia especial sobre a rebelião
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página