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19/02/2001
-
23h52
da Folha de S.Paulo
A última ação ousada do PCC foi o resgate de cinco presos da penitenciária de Araraquara, no interior de São Paulo.
Membros da facção, em 29 de janeiro, sequestraram sete parentes do diretor do presídio, Leandro Pereira, e os trocaram por cinco detentos.
No final de semana que ocorreu a ação, houve um churrasco na Casa de Detenção, em São Paulo, supostamente para comemorar o resgate e o aniversário de um dos líderes da facção.
A festa deu origem a uma sindicância, para explicar a entrada de 80 quilos de carne e verificar se os detentos dos pavilhões 8 e 9 teriam ficado soltos à noite, conforme denúncia que foi feita por funcionários.
Os libertados em Araraquara participaram do roubo de R$ 1 milhão em jóias da Caixa Econômica Federal de Ribeirão Preto, no interior, no ano passado.
O crime teria sido planejado por Claudio Barbará da Silva, hoje preso, suposto líder do PCC e também acusado pela polícia de participar do assalto ao Banco do Brasil, na mesma cidade, que rendeu ao grupo cerca de R$ 9 milhões, em janeiro de 99.
Mortes
Na semana passada, o PCC foi acusado de planejar a morte de cinco presos dos pavilhões 8 e 9 da Casa de Detenção, os mesmos onde ficaram os líderes da facção até sexta-feira passada.
Um grupo de 50 detentos, todos encapuzados, teriam assassinado a golpes de estiletes clientes do tráfico de drogas que tinham dívidas. O governo do Estado reconhece o motivo do crime _dívida de drogas_, mas não confirma a ligação com o PCC.
Outros cinco condenados pediram para serem transferidos em seguida, alegando que eles seriam os próximos a morrer. Todos foram removidos.
Segundo a polícia, o PCC cobra das quadrilhas para que os membros delas, após serem presos, não sejam mortos dentro das penitenciárias estaduais.
Leia especial sobre a rebelião
Churrasco comemorou resgate de presos em Araraquara
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A última ação ousada do PCC foi o resgate de cinco presos da penitenciária de Araraquara, no interior de São Paulo.
Membros da facção, em 29 de janeiro, sequestraram sete parentes do diretor do presídio, Leandro Pereira, e os trocaram por cinco detentos.
No final de semana que ocorreu a ação, houve um churrasco na Casa de Detenção, em São Paulo, supostamente para comemorar o resgate e o aniversário de um dos líderes da facção.
A festa deu origem a uma sindicância, para explicar a entrada de 80 quilos de carne e verificar se os detentos dos pavilhões 8 e 9 teriam ficado soltos à noite, conforme denúncia que foi feita por funcionários.
Os libertados em Araraquara participaram do roubo de R$ 1 milhão em jóias da Caixa Econômica Federal de Ribeirão Preto, no interior, no ano passado.
O crime teria sido planejado por Claudio Barbará da Silva, hoje preso, suposto líder do PCC e também acusado pela polícia de participar do assalto ao Banco do Brasil, na mesma cidade, que rendeu ao grupo cerca de R$ 9 milhões, em janeiro de 99.
Mortes
Na semana passada, o PCC foi acusado de planejar a morte de cinco presos dos pavilhões 8 e 9 da Casa de Detenção, os mesmos onde ficaram os líderes da facção até sexta-feira passada.
Um grupo de 50 detentos, todos encapuzados, teriam assassinado a golpes de estiletes clientes do tráfico de drogas que tinham dívidas. O governo do Estado reconhece o motivo do crime _dívida de drogas_, mas não confirma a ligação com o PCC.
Outros cinco condenados pediram para serem transferidos em seguida, alegando que eles seriam os próximos a morrer. Todos foram removidos.
Segundo a polícia, o PCC cobra das quadrilhas para que os membros delas, após serem presos, não sejam mortos dentro das penitenciárias estaduais.
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