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20/02/2001
-
20h11
da Agência Folha, em Curitiba
O ex-piloto Gerson Palermo, acusado de envolvimento no sequestro de um avião da Vasp no ano passado, foi condenado a 20 anos de prisão pela Justiça de Londrina, norte do Paraná.
Além da pena, a juíza Anne Karina Stipp Amador Costa, da Vara Federal Criminal de Londrina, estabeleceu multa de R$ 23,4 mil a ser paga pelo réu.
Palermo foi acusado de ter participado, com outros cinco homens, do sequestro do Boeing 737/200 da Vasp, ocorrido no dia 23 de agosto.
Cerca de 20 minutos após decolar de Foz do Iguaçu com destino a Curitiba, o comandante do vôo foi obrigado por homens armados a pousar no aeródromo de Porecatu.
Os criminosos obrigaram a tripulação a abrir o compartimento de carga da aeronave, de onde roubaram malotes do Banco do Brasil contendo R$ 5,6 milhões.
Preso em São Paulo com parte do dinheiro roubado do avião, Palermo foi reconhecido por passageiros e tripulantes do vôo.
Ele foi condenado, na sexta-feira, por crimes de roubo qualificado, atentado contra a segurança de transporte aéreo e formação de quadrilha.
O crime de sequestro não foi considerado pela Justiça porque a juíza entendeu que o desvio da rota da aeronave teve como objetivo o roubo dos malotes de dinheiro, e não a privação de liberdade de passageiros e tripulantes.
Acusado de sequestro de avião é condenado a 20 anos de prisão
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O ex-piloto Gerson Palermo, acusado de envolvimento no sequestro de um avião da Vasp no ano passado, foi condenado a 20 anos de prisão pela Justiça de Londrina, norte do Paraná.
Além da pena, a juíza Anne Karina Stipp Amador Costa, da Vara Federal Criminal de Londrina, estabeleceu multa de R$ 23,4 mil a ser paga pelo réu.
Palermo foi acusado de ter participado, com outros cinco homens, do sequestro do Boeing 737/200 da Vasp, ocorrido no dia 23 de agosto.
Cerca de 20 minutos após decolar de Foz do Iguaçu com destino a Curitiba, o comandante do vôo foi obrigado por homens armados a pousar no aeródromo de Porecatu.
Os criminosos obrigaram a tripulação a abrir o compartimento de carga da aeronave, de onde roubaram malotes do Banco do Brasil contendo R$ 5,6 milhões.
Preso em São Paulo com parte do dinheiro roubado do avião, Palermo foi reconhecido por passageiros e tripulantes do vôo.
Ele foi condenado, na sexta-feira, por crimes de roubo qualificado, atentado contra a segurança de transporte aéreo e formação de quadrilha.
O crime de sequestro não foi considerado pela Justiça porque a juíza entendeu que o desvio da rota da aeronave teve como objetivo o roubo dos malotes de dinheiro, e não a privação de liberdade de passageiros e tripulantes.
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