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23/02/2001 - 03h54

Ex-mulher de líder rejeita o título de "advogada do PCC"

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KEILA RIBEIRO, da Folha Vale

A advogada Ana Maria Olivatto Herbas Camacho, 42, ex-mulher de Marcos Willian Herbas Camacho, o Marcola, integrante do primeiro escalão do PCC e uma das responsáveis pela defesa do líder do comando, Idemir Carlos Ambrósio, o Sombra, disse ontem à Folha que não gosta de ser conhecida como "advogada do PCC". "Eu não tenho nada a ver com o PCC, somente represento alguns clientes ligados ao comando."

Ana Maria disse que não é a única advogada do Sombra. Segundo ela, o líder do PCC e outros presos ligados ao comando têm vários advogados, divididos por setor. Os familiares teriam uma lista com o nome de advogados e os chamariam de acordo com a ocasião. "Às vezes, sou chamada quando há fugas ou rebeliões, para ajudar nas negociações e, em outros casos, vou ao Fórum", disse a advogada.

Quanto ao relacionamento com Marcola, ela diz que eles se casaram em 90, mas há cerca de dois anos o relacionamento "esfriou" e eles se separaram.

A advogada disse que foi "casual" a sua participação na negociação entre cinco líderes do PCC e o juiz-corregedor dos presídios de São Paulo, Otávio Augusto de Barros Filho, para uma trégua de 90 dias.

Leia especial sobre a rebelião
 

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