25/02/2001 - 01h38

Problema com carro deve prejudicar Acadêmicos do Tucuruvi

da Folha Online

A quebra do último carro alegórico da Acadêmicos do Tucuruvi deve prejudicar sua nota. O carnavalesco Marco Aurelio Ruffin se disse muito "triste" e deixou o pátio da dispersão abatido.

A escola começou bem o desfile, trazendo como enredo de seu desfile a comemoração dos dez anos do sambódromo do Anhembi, um pretexto para contar a história do carnaval paulistano.

As fantasias faziam referências a compositores como Adoniram Barbosa e ao apelido dado a São Paulo pelo poeta Vinícius de Morais, que chamava a cidade de "túmulo do samba". Entre os homenageados estava até mesmo a escola Nenê da Vila Matilde, rival da Acadêmicos no grupo especial.

Uma das alas representava o bloco "Pholianapharia", que desfilava na av. Faria Lima, em Pinheiros, e hoje ocorre no próprio sambódromo, uma semana antes do carnaval.

A única que pareceu sair satisfeita do sambódromo foi o principal destaque da escola, a tenista Vanessa Menga, que fez sua estréia em desfiles.

O último carro da escola, com a imagem de um Rei Momo, quebrou e está sendo retirado da avenida por um trator, com dificuldades.

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