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25/02/2001
-
04h18
da Folha de S.Paulo
O governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou nesta semana uma campanha contra a exploração sexual de menores de idade, procurando inibir esse tipo de crime, principalmente no Carnaval.
Mais de 100 mil folhetos, em português, inglês e francês, estão sendo distribuídos na cidade, advertindo que os envolvidos na exploração sexual de menores podem ser punidos com penas entre quatro e dez anos de
prisão.
A delegada Monique Vidal, 30, que dirige a DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), comandou nas últimas duas semanas operações noturnas que recolheram 14 meninas e um menino, todos com idade de 14 a 17 anos, que se prostituíam nas ruas da zona sul. Eles foram encaminhados para um serviço de assistência do Estado.
A delegada afirma que uma das dificuldades da polícia é o fato de que não há lei que proíba a prostituição de maiores, o que acaba criando o ambiente onde também circulam os menores de idade. Segundo ela, há conexões entre as duas formas de prostituição e pessoas que vivem da exploração de ambas.
Neste ano, a DPCA deteve um americano e um inglês com fotos pornográficas de garotas aparentando ter menos de 18 anos em Copacabana, mas eles foram liberados porque não houve prisão em flagrante.
Clique aqui para ver o site de Carnaval.
Governo do Rio faz campanha contra exploração sexual
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O governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou nesta semana uma campanha contra a exploração sexual de menores de idade, procurando inibir esse tipo de crime, principalmente no Carnaval.
Mais de 100 mil folhetos, em português, inglês e francês, estão sendo distribuídos na cidade, advertindo que os envolvidos na exploração sexual de menores podem ser punidos com penas entre quatro e dez anos de
prisão.
A delegada Monique Vidal, 30, que dirige a DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), comandou nas últimas duas semanas operações noturnas que recolheram 14 meninas e um menino, todos com idade de 14 a 17 anos, que se prostituíam nas ruas da zona sul. Eles foram encaminhados para um serviço de assistência do Estado.
A delegada afirma que uma das dificuldades da polícia é o fato de que não há lei que proíba a prostituição de maiores, o que acaba criando o ambiente onde também circulam os menores de idade. Segundo ela, há conexões entre as duas formas de prostituição e pessoas que vivem da exploração de ambas.
Neste ano, a DPCA deteve um americano e um inglês com fotos pornográficas de garotas aparentando ter menos de 18 anos em Copacabana, mas eles foram liberados porque não houve prisão em flagrante.
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