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27/02/2001
-
01h12
da Reuters, no Rio
A modelo catarinense Analice Nicolau foi impedida de subir no carro da Unidos do Viradouro no último dia do desfile das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro. Para protestar, arrancou o tapa-sexo que usava.
A direção da escola alegou que houve erro de cálculo na construção do carro e por isso impediu que ela e outra modelo embarcassem na alegoria.
Além de não poder subir no carro, a modelo também foi barrada de desfilar no chão da avenida.
"Paguei R$ 3.500 só para fazer a fantasia, fora um espaço no carro, e agora me impedem de entrar", reclamou indignada a modelo.
Apesar da negativa da escola, Analice tentou ainda seguir pela avenida, mas foi empurrada e contida pelos seguranças da Viradouro.
Revoltada, Analice arrancou o tapa sexo que usava e ficou por alguns segundos nua na entrada da avenida, para delírio dos marmanjos de plantão.
A manifestação de indignação não durou muito, logo em seguida um dos apoio de destaques, Ivair Pugini, a cobriu com um manto preto.
A organização alegou que a modelo não foi autorizada a desfilar no chão porque não pertencia à comunidade e por isso poderia atrasar a evolução da escola na Sapucaí.
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Indignada, modelo arranca tapa-sexo após ser impedida de desfilar
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A modelo catarinense Analice Nicolau foi impedida de subir no carro da Unidos do Viradouro no último dia do desfile das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro. Para protestar, arrancou o tapa-sexo que usava.
A direção da escola alegou que houve erro de cálculo na construção do carro e por isso impediu que ela e outra modelo embarcassem na alegoria.
Além de não poder subir no carro, a modelo também foi barrada de desfilar no chão da avenida.
"Paguei R$ 3.500 só para fazer a fantasia, fora um espaço no carro, e agora me impedem de entrar", reclamou indignada a modelo.
Apesar da negativa da escola, Analice tentou ainda seguir pela avenida, mas foi empurrada e contida pelos seguranças da Viradouro.
Revoltada, Analice arrancou o tapa sexo que usava e ficou por alguns segundos nua na entrada da avenida, para delírio dos marmanjos de plantão.
A manifestação de indignação não durou muito, logo em seguida um dos apoio de destaques, Ivair Pugini, a cobriu com um manto preto.
A organização alegou que a modelo não foi autorizada a desfilar no chão porque não pertencia à comunidade e por isso poderia atrasar a evolução da escola na Sapucaí.
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