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04/03/2001
-
20h32
da Agência Folha
Um grupo de 23 presos de alta periculosidade fez hoje à tarde dois agentes penitenciários como reféns na Agência Prisional de Goiás, em Goiânia.
Até as 20h, os presos mantinham os agentes sob a mira de revólveres e estiletes e exigiam o seus retornos a outras unidades do complexo. Não havia informações sobre feridos.
Há dois meses, a Secretaria Estadual da Segurança Pública decidiu isolar o grupo num prédio do complexo - onde nos próximos meses será instalado um hospital psiquiátrico.
De acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Demóstenes Torres, os amotinados só possuem uma reivindicação: o retorno às unidades onde antes estavam presos.
"Já iniciamos as negociações. Mas de nenhuma forma vamos permitir que eles retornem a outros setores do complexo. Eles (os presos) são de altíssima periculosidade e não podem ficar junto aos demais presos. A respeito disso, não haverá diálogo."
Dentre os líderes do motim estão dois dos cinco irmãos da família Oliveira que ainda estão vivos. Em dezembro de 1998, os Oliveira foram os responsáveis pelo sequestro de Wellington de Camargo, irmão dos cantores Zezé Di Camargo e Luciano.
Oriundos dos Estados de Pernambuco e Ceará, os irmãos já atuaram em crimes como roubos a bancos, assassinatos e, principalmente, sequestros. A Secretaria da Segurança não divulgou os nomes dos irmãos rebelados.
Leia especial sobre a rebelião
Presos em Goiânia fazem 2 reféns com revólveres e estiletes
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Um grupo de 23 presos de alta periculosidade fez hoje à tarde dois agentes penitenciários como reféns na Agência Prisional de Goiás, em Goiânia.
Até as 20h, os presos mantinham os agentes sob a mira de revólveres e estiletes e exigiam o seus retornos a outras unidades do complexo. Não havia informações sobre feridos.
Há dois meses, a Secretaria Estadual da Segurança Pública decidiu isolar o grupo num prédio do complexo - onde nos próximos meses será instalado um hospital psiquiátrico.
De acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Demóstenes Torres, os amotinados só possuem uma reivindicação: o retorno às unidades onde antes estavam presos.
"Já iniciamos as negociações. Mas de nenhuma forma vamos permitir que eles retornem a outros setores do complexo. Eles (os presos) são de altíssima periculosidade e não podem ficar junto aos demais presos. A respeito disso, não haverá diálogo."
Dentre os líderes do motim estão dois dos cinco irmãos da família Oliveira que ainda estão vivos. Em dezembro de 1998, os Oliveira foram os responsáveis pelo sequestro de Wellington de Camargo, irmão dos cantores Zezé Di Camargo e Luciano.
Oriundos dos Estados de Pernambuco e Ceará, os irmãos já atuaram em crimes como roubos a bancos, assassinatos e, principalmente, sequestros. A Secretaria da Segurança não divulgou os nomes dos irmãos rebelados.
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