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11/03/2001
-
21h53
da Folha Online
O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, disse que não se pode inverter valores e culpar os monitores e policiais pela rebelião da unidade Franco da Rocha (Grande SP) da Febem.
"Houve ali uma rebelião. Uma pessoa foi morta. Havia armas entre os menores. A polícia agiu da maneira mais correta possível."
Para provar que seu raciocínio está correto, Petreluzzi disse a violência atingiu muito de uma forma mais forte os monitores da Febem do que os menores rebelados.
"Tivemos 21 monitores feridos. Um deles está morto e temos mais dois em estado grave. Do outro lado, existem 12 menores com ferimentos leves. Não houve exageros na ação policial."
Os cerca de 300 menores da Febem de Franco da Rocha se rebelaram por volta de 11h30 de hoje, depois de uma tentativa de resgate de alguns internos.
A rebelião foi dominada pela Tropa de Choque por volta de 18h15, com os policiais invadindo o prédio.
Rebelião termina com 33 feridos; 21 monitores e 12 menores
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O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, disse que não se pode inverter valores e culpar os monitores e policiais pela rebelião da unidade Franco da Rocha (Grande SP) da Febem.
"Houve ali uma rebelião. Uma pessoa foi morta. Havia armas entre os menores. A polícia agiu da maneira mais correta possível."
Para provar que seu raciocínio está correto, Petreluzzi disse a violência atingiu muito de uma forma mais forte os monitores da Febem do que os menores rebelados.
"Tivemos 21 monitores feridos. Um deles está morto e temos mais dois em estado grave. Do outro lado, existem 12 menores com ferimentos leves. Não houve exageros na ação policial."
Os cerca de 300 menores da Febem de Franco da Rocha se rebelaram por volta de 11h30 de hoje, depois de uma tentativa de resgate de alguns internos.
A rebelião foi dominada pela Tropa de Choque por volta de 18h15, com os policiais invadindo o prédio.
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