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13/06/2000
-
20h53
da Folha Ribeirão
A greve dos professores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Araraquara e da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto poder ter um ponto final ainda nesta semana.
Segundo os professores, essa decisão vai depender da reunião entre o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) e representantes das universidades, que está marcada para esta quarta-feira (14) à tarde, em São José dos Campos.
"Se houver uma proposta satisfatória da reitoria, acredito que a gente volte a trabalhar", disse João Bosco de Faria, do comando de greve de Araraquara.
Hoje, docentes das duas unidades estiveram reunidos em assembléia e decidiram continuar a paralisação e esperar pela reunião com a reitoria.
De acordo Faria, a luta agora é mais pela política salarial da universidade estadual do que pelo reajuste salarial dos professores.
"O reajuste já foi proposto. Queremos agora garantir uma política de recursos financeiros para a universidade. Senão, todo ano é a mesma coisa. Precisamos fazer greve novamente", disse.
Para Benedito Machado, conselheiro da Adusp (Associação dos Docentes da USP), a greve está se estendendo por tanto tempo por culpa do próprio Estado.
"A nossa intenção sempre foi que a paralisação durasse o menor tempo possível. Se não foi assim, a culpa é da reitoria", disse.
Leia mais sobre a greve no ensino público na Folha Online
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Greve das universidades pode acabar no interior de SP
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A greve dos professores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Araraquara e da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto poder ter um ponto final ainda nesta semana.
Segundo os professores, essa decisão vai depender da reunião entre o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) e representantes das universidades, que está marcada para esta quarta-feira (14) à tarde, em São José dos Campos.
"Se houver uma proposta satisfatória da reitoria, acredito que a gente volte a trabalhar", disse João Bosco de Faria, do comando de greve de Araraquara.
Hoje, docentes das duas unidades estiveram reunidos em assembléia e decidiram continuar a paralisação e esperar pela reunião com a reitoria.
De acordo Faria, a luta agora é mais pela política salarial da universidade estadual do que pelo reajuste salarial dos professores.
"O reajuste já foi proposto. Queremos agora garantir uma política de recursos financeiros para a universidade. Senão, todo ano é a mesma coisa. Precisamos fazer greve novamente", disse.
Para Benedito Machado, conselheiro da Adusp (Associação dos Docentes da USP), a greve está se estendendo por tanto tempo por culpa do próprio Estado.
"A nossa intenção sempre foi que a paralisação durasse o menor tempo possível. Se não foi assim, a culpa é da reitoria", disse.
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