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12/03/2001
-
19h59
FABIANE LEITE
da Folha Online
O promotor de Infância e Juventude Wilson Tafner quer o fechamento da unidade Franco da Rocha da Febem, na Grande São Paulo, onde um monitor morreu ontem durante um motim e 37 pessoas foram feridas.
"Queremos essa desativação o mais rápido possível", disse Tafner durante entrevista coletiva à tarde.
As investigações sobre a rebelião de ontem serão anexadas a procedimentos investigatório sobre a unidade aberto no ano passado. Segundo o promotor, o Ministério Público aguarda laudos sobre o local para concluir a investigação.
"A responsabilidade pelo que aconteceu é do Estado de São Paulo", afirmou Tafner sobre o motim de ontem. Segundo ele, o governo estadual não vem cumprindo a promessa de criar unidades menores para os infratores.
O promotor considerou graves denúncias de que monitores teriam planejado espancar menores ontem após a morte do colega. Ele disse que o fato será investigado.
A Procuradoria Geral de Justiça designará um promotor para acompanhar as investigações sobre a morte do monitor. O órgão também informou que promotores das áreas cível e criminal passarão a atuar em conjunto nas apurações de denúncias nas unidades da fundação.
Agressões
O Ministério Público vai investigar as agressões feitas por funcionários da unidade aos promotores durante a visita ontem para negociar com os internos.
Os promotores disseram que ficaram "chocados" com as agressões, mas descartam qualquer tipo de medida pessoal contra os funcionários, por enquanto. Eles estudam pedir segurança especial para as próximas visitas ao local.
Promotor quer desativar unidade Franco da Rocha da Febem
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da Folha Online
O promotor de Infância e Juventude Wilson Tafner quer o fechamento da unidade Franco da Rocha da Febem, na Grande São Paulo, onde um monitor morreu ontem durante um motim e 37 pessoas foram feridas.
"Queremos essa desativação o mais rápido possível", disse Tafner durante entrevista coletiva à tarde.
As investigações sobre a rebelião de ontem serão anexadas a procedimentos investigatório sobre a unidade aberto no ano passado. Segundo o promotor, o Ministério Público aguarda laudos sobre o local para concluir a investigação.
"A responsabilidade pelo que aconteceu é do Estado de São Paulo", afirmou Tafner sobre o motim de ontem. Segundo ele, o governo estadual não vem cumprindo a promessa de criar unidades menores para os infratores.
O promotor considerou graves denúncias de que monitores teriam planejado espancar menores ontem após a morte do colega. Ele disse que o fato será investigado.
A Procuradoria Geral de Justiça designará um promotor para acompanhar as investigações sobre a morte do monitor. O órgão também informou que promotores das áreas cível e criminal passarão a atuar em conjunto nas apurações de denúncias nas unidades da fundação.
Agressões
O Ministério Público vai investigar as agressões feitas por funcionários da unidade aos promotores durante a visita ontem para negociar com os internos.
Os promotores disseram que ficaram "chocados" com as agressões, mas descartam qualquer tipo de medida pessoal contra os funcionários, por enquanto. Eles estudam pedir segurança especial para as próximas visitas ao local.
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