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13/03/2001
-
19h29
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Os menores infratores da unidade Franco da Rocha da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) irão passar amanhã por exame de corpo delito.
O exame, realizado pelo IML (Instituto Médico Legal), verificará se os menores sofreram agressões.
Segundo a Febem, algumas entidades acusaram monitores de agredirem os internos. A unidade Franco da Rocha abriga 320 internos.
No domingo (11), a Polícia Militar invadiu a unidade e controlou a rebelião que durava seis horas.
O monitor Renato Araújo Feitosa foi baleado durante troca de tiros entre policiais militares e os menores no início do motim. Ele foi levado ao do Hospital Regional de Franco da Rocha e morreu na mesa de cirurgia. Outros funcionários da unidade também ficaram feridos.
A rebelião começou durante a visita semanal de parentes e amigos dos internos. Um grupo de homens armados com dois revólveres e uma pistola conseguiu entrar na Febem com o objetivo de resgatar internos. Houve fugas.
Durante rebelião, os internos fizeram os monitores reféns e atearam fogo em colchões.
Clique aqui para ler mais sobre a crise na Febem de SP
Internos da Febem passam por exames de corpo delito
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da Folha Online
Os menores infratores da unidade Franco da Rocha da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) irão passar amanhã por exame de corpo delito.
O exame, realizado pelo IML (Instituto Médico Legal), verificará se os menores sofreram agressões.
Segundo a Febem, algumas entidades acusaram monitores de agredirem os internos. A unidade Franco da Rocha abriga 320 internos.
No domingo (11), a Polícia Militar invadiu a unidade e controlou a rebelião que durava seis horas.
O monitor Renato Araújo Feitosa foi baleado durante troca de tiros entre policiais militares e os menores no início do motim. Ele foi levado ao do Hospital Regional de Franco da Rocha e morreu na mesa de cirurgia. Outros funcionários da unidade também ficaram feridos.
A rebelião começou durante a visita semanal de parentes e amigos dos internos. Um grupo de homens armados com dois revólveres e uma pistola conseguiu entrar na Febem com o objetivo de resgatar internos. Houve fugas.
Durante rebelião, os internos fizeram os monitores reféns e atearam fogo em colchões.
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