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14/06/2000
-
16h02
da Folha Online, em São Paulo
Os professores do ensino básico da rede pública de São Paulo acabam de decidir pelo fim da greve da categoria, que começou no dia 3 de maio.
Das 59 subsedes da Apeoesp (sindicato dos professores), 46 pediram pelo fim da paralisação, que vinha enfraquecendo nos últimos dias. A greve chegou a atingir 80% das escolas, mas caiu para menos de 20% na semana passada, o que motivou os professores pelo fim.
A Apeoesp calcula que a adesão da greve em todo o Estado caiu hoje para 9,5%. Na cidade de São Paulo a adesão chegava a 11%, na Grande São Paulo 8% e no interior 9% da categoria.
De acordo com representantes do sindicato, mesmo com o fim da greve, eles vão continuar lutando por melhorias no ensino e salariais e pedindo pela libertação dos três docentes presos no dia 1º de junho, durante agressão que o governador Mário Covas enquanto tentava sair da Secretaria de Educação.
Estão reunidos na frente da secretaria, na praça da República, cerca de 2.000 professores. O prédio da secretaria está cercado por aproximadamente 150 PMs munidos de cacetetes.
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Professores do ensino básico de SP terminam a greve
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Os professores do ensino básico da rede pública de São Paulo acabam de decidir pelo fim da greve da categoria, que começou no dia 3 de maio.
Das 59 subsedes da Apeoesp (sindicato dos professores), 46 pediram pelo fim da paralisação, que vinha enfraquecendo nos últimos dias. A greve chegou a atingir 80% das escolas, mas caiu para menos de 20% na semana passada, o que motivou os professores pelo fim.
A Apeoesp calcula que a adesão da greve em todo o Estado caiu hoje para 9,5%. Na cidade de São Paulo a adesão chegava a 11%, na Grande São Paulo 8% e no interior 9% da categoria.
De acordo com representantes do sindicato, mesmo com o fim da greve, eles vão continuar lutando por melhorias no ensino e salariais e pedindo pela libertação dos três docentes presos no dia 1º de junho, durante agressão que o governador Mário Covas enquanto tentava sair da Secretaria de Educação.
Estão reunidos na frente da secretaria, na praça da República, cerca de 2.000 professores. O prédio da secretaria está cercado por aproximadamente 150 PMs munidos de cacetetes.
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