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20/03/2001
-
12h35
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse há pouco em entrevista coletiva que a plataforma P-36 que afundou na manhã de hoje não tem chance de ser recuperada. Ele disse ainda que o vazamento de 1,5 milhão de litros de óleo diesel e petróleo é inevitável.
A plataforma está a 1.350 metros de profundidade. O esquema de contenção do óleo para evitar um eventual dano ambiental já começou.
Onze embarcações trabalham no recolhimento, dispersão e barragem do óleo, além de outras 15 que trabalham no apoio ao derramamento.
Quatro embarcações são recolhedoras de óleo, três lançam dispersantes e outras quatro estão com equipamentos como barreira de contenção e mantas absorventes.
De acordo com o diretor-geral de meio ambiente da empresa, Irany Varella, neste momento as barreiras de contenção não podem ser utilizadas porque as condições do mar são desfavoráveis. Neste momento há ondas de 1,8 metro.
Varella disse acreditar que entre três e quatro dias a situação do derrame de óleo já esteja controlada. "Se houver impacto ambiental, será mínimo", afirmou Varella.
Há indícios de que já esteja ocorrendo vazamentos porque há iridiscência (quando há vestígios de óleo no mar).
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Vazamento de óleo da P-36 é inevitável, diz Reichstul
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da Folha Online, no Rio
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse há pouco em entrevista coletiva que a plataforma P-36 que afundou na manhã de hoje não tem chance de ser recuperada. Ele disse ainda que o vazamento de 1,5 milhão de litros de óleo diesel e petróleo é inevitável.
A plataforma está a 1.350 metros de profundidade. O esquema de contenção do óleo para evitar um eventual dano ambiental já começou.
Onze embarcações trabalham no recolhimento, dispersão e barragem do óleo, além de outras 15 que trabalham no apoio ao derramamento.
Quatro embarcações são recolhedoras de óleo, três lançam dispersantes e outras quatro estão com equipamentos como barreira de contenção e mantas absorventes.
De acordo com o diretor-geral de meio ambiente da empresa, Irany Varella, neste momento as barreiras de contenção não podem ser utilizadas porque as condições do mar são desfavoráveis. Neste momento há ondas de 1,8 metro.
Varella disse acreditar que entre três e quatro dias a situação do derrame de óleo já esteja controlada. "Se houver impacto ambiental, será mínimo", afirmou Varella.
Há indícios de que já esteja ocorrendo vazamentos porque há iridiscência (quando há vestígios de óleo no mar).
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