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21/03/2001
-
10h52
da Folha Online
Representantes da FUP (Federação Única dos Petroleiros) estão dando uma entrevista coletiva para anunciar oficialmente a paralisação de 24 horas da categoria que será feita a partir da meia-noite de hoje.
Segundo os pretroleiros, durante a greve poderá haver redução mas não a interrupção da produção.
A categoria reivindica reposição do efetivo da Petrobras por meio de concurso público, o fim da terceirização, investimentos em programas de treinamento e qualificação, além da participação do sindicato na comissão de investigação sobre o acidente na plataforma P-36 da Petrobras.
Segundo o coordenador da FUP, Maurício França, os petroleiros podem recorrer à Justiça se a Petrobras não concordar com a participação do sindicato na comissão.
A P-36 sofreu três explosões na semana passada e afundou na manhã de ontem na bacia de Campos, no Rio, com nove corpos.
A Petrobras será punida pelo vazamento de óleo diesel provocado pela plataforma, segundo o coordenador-regional do Ibama no Rio, Carlos Henrique Mendes. Algumas horas após o afundamento, 600 mil litros de óleo diesel já havia vazado no mar.
No acidente, dez pessoas morreram e uma está gravemente ferida, com 98% do corpo queimado.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Petroleiros vão parar por 24 horas, contra terceirização na Petrobras
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Representantes da FUP (Federação Única dos Petroleiros) estão dando uma entrevista coletiva para anunciar oficialmente a paralisação de 24 horas da categoria que será feita a partir da meia-noite de hoje.
Segundo os pretroleiros, durante a greve poderá haver redução mas não a interrupção da produção.
A categoria reivindica reposição do efetivo da Petrobras por meio de concurso público, o fim da terceirização, investimentos em programas de treinamento e qualificação, além da participação do sindicato na comissão de investigação sobre o acidente na plataforma P-36 da Petrobras.
Segundo o coordenador da FUP, Maurício França, os petroleiros podem recorrer à Justiça se a Petrobras não concordar com a participação do sindicato na comissão.
A P-36 sofreu três explosões na semana passada e afundou na manhã de ontem na bacia de Campos, no Rio, com nove corpos.
A Petrobras será punida pelo vazamento de óleo diesel provocado pela plataforma, segundo o coordenador-regional do Ibama no Rio, Carlos Henrique Mendes. Algumas horas após o afundamento, 600 mil litros de óleo diesel já havia vazado no mar.
No acidente, dez pessoas morreram e uma está gravemente ferida, com 98% do corpo queimado.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
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