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24/03/2001
-
03h39
da Agência Folha, em Porto Alegre
O prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro (PT), disse que os fatores que contribuíram para a queda da cidade no "Índice de Condições de Vida" estão ligados ao modelo econômico do governo federal. A cidade caiu do primeiro para o terceiro lugar na pesquisa.
Tarso declarou que questões como desemprego e renda, por exemplo, fogem do controle da prefeitura, embora o município adote medidas para atenuar a pobreza, investindo nos pequenos e médios empreendedores e criando frentes de trabalho.
Ele disse que a interferência da prefeitura, apesar de representar uma "reação" ao modelo do governo, ocorre em um "âmbito de pouca expressão quantitativa" e é insuficiente para alterar esse tipo de índice. "Apesar da política do governo, estamos em uma situação privilegiada, no 3º lugar".
Desempregado
O porteiro José Luiz Brasil, 59, personifica a dificuldade de acesso ao mercado de trabalho e à renda em Porto Alegre. Casado, pai de seis filhos, entre os quais apenas dois dependentes, ele está desempregado desde o final de 1998, enfrentando o maior período de ociosidade de sua vida.
Ontem, a exemplo do que vem fazendo há mais de dois anos, Brasil estava à procura de trabalho, no Sine (Sistema Nacional de Emprego), onde fez entrevista.
"Hoje (ontem), não deu. Na segunda-feira, eu volto", disse ele.
(CARLOS ALBERTO DE SOUZA)
Tarso culpa governo federal pela queda da qualidade de vida
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O prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro (PT), disse que os fatores que contribuíram para a queda da cidade no "Índice de Condições de Vida" estão ligados ao modelo econômico do governo federal. A cidade caiu do primeiro para o terceiro lugar na pesquisa.
Tarso declarou que questões como desemprego e renda, por exemplo, fogem do controle da prefeitura, embora o município adote medidas para atenuar a pobreza, investindo nos pequenos e médios empreendedores e criando frentes de trabalho.
Ele disse que a interferência da prefeitura, apesar de representar uma "reação" ao modelo do governo, ocorre em um "âmbito de pouca expressão quantitativa" e é insuficiente para alterar esse tipo de índice. "Apesar da política do governo, estamos em uma situação privilegiada, no 3º lugar".
Desempregado
O porteiro José Luiz Brasil, 59, personifica a dificuldade de acesso ao mercado de trabalho e à renda em Porto Alegre. Casado, pai de seis filhos, entre os quais apenas dois dependentes, ele está desempregado desde o final de 1998, enfrentando o maior período de ociosidade de sua vida.
Ontem, a exemplo do que vem fazendo há mais de dois anos, Brasil estava à procura de trabalho, no Sine (Sistema Nacional de Emprego), onde fez entrevista.
"Hoje (ontem), não deu. Na segunda-feira, eu volto", disse ele.
(CARLOS ALBERTO DE SOUZA)
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