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27/03/2001
-
14h04
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse que os problemas que causaram os acidentes recentes na estatal são "muito distintos, não tendo relação entre si". Ele afirmou também que o seguro contra lucros cessantes no caso da plataforma P-36 seria muito caro e por isso não foi feito.
Reichstul justificou que a quantidade de trabalhadores terceirizados na plataforma no momento do acidente ocorreu porque era necessária uma série de trabalhos que precisavam ser feitos para que a P-36 atingisse sua capacidade máxima de produção, de 180 mil barris por dia. Antes do acidente, a plataforma produzia 80 mil barris por dia.
Segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), dos 175 trabalhadores que estavam na P-36 no momento do acidente, 60 eram da Petrobras e 20 de apoio. O restante (95) seriam funcionários terceirizados.
Leia especial sobre o acidente na plataforma P-36
Reichstul diz que problemas na Petrobras são distintos
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, disse que os problemas que causaram os acidentes recentes na estatal são "muito distintos, não tendo relação entre si". Ele afirmou também que o seguro contra lucros cessantes no caso da plataforma P-36 seria muito caro e por isso não foi feito.
Reichstul justificou que a quantidade de trabalhadores terceirizados na plataforma no momento do acidente ocorreu porque era necessária uma série de trabalhos que precisavam ser feitos para que a P-36 atingisse sua capacidade máxima de produção, de 180 mil barris por dia. Antes do acidente, a plataforma produzia 80 mil barris por dia.
Segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), dos 175 trabalhadores que estavam na P-36 no momento do acidente, 60 eram da Petrobras e 20 de apoio. O restante (95) seriam funcionários terceirizados.
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