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15/06/2000
-
17h13
RAFAEL GARCIA
repórter da Folha Online
O Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), adiou para esta sexta-feira (16) a decisão sobre o retorno ao trabalho na segunda-feira.
O fim da greve foi o indicativo do Fórum das Seis, entidade que reúne professores e funcionários da USP, Unesp e Unicamp. A decisão está sendo votada em outras assembléias.
Segundo Claudionor Brandão, diretor do Sintusp, ainda não há garantias de que os grevistas com salários descontados terão o dinheiro devolvido.
Outro ponto ainda em discussão é a reposição de trabalho dos dias parados. "Queremos que a reposição seja feita com base no trabalho acumulado e não nas horas paradas", diz Brandão.
Os funcionários aguarda uma nova resposta do reitor Jacques Marcovitch sobre os pedidos e devem fazer nova assembléia nesta sexta-feira.
Os professores da USP estão em assembléia desde as 14h para discutir as condições de retorno ao trabalho na segunda-feira.
O Fórum das Seis já aceitou a proposta do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) que garante reajuste gradual de pelo menos 15% até janeiro de 2001, baseado no último salário de março.
Já foram creditados 7% em abril e 4,25% devem entrar com o fim da greve. Um abono de 3,75% deve ser incorporado ao salário no ano que vem.
O fator decisivo na proposta dos reitores, no entanto, foi a apresentação de uma política salarial de reposição vinculada ao crescimento do ICMS. Com a medida, o reajuste pode superar os 15%.
Funcionários da USP adiam decisão sobre fim da greve
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repórter da Folha Online
O Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), adiou para esta sexta-feira (16) a decisão sobre o retorno ao trabalho na segunda-feira.
O fim da greve foi o indicativo do Fórum das Seis, entidade que reúne professores e funcionários da USP, Unesp e Unicamp. A decisão está sendo votada em outras assembléias.
Segundo Claudionor Brandão, diretor do Sintusp, ainda não há garantias de que os grevistas com salários descontados terão o dinheiro devolvido.
Outro ponto ainda em discussão é a reposição de trabalho dos dias parados. "Queremos que a reposição seja feita com base no trabalho acumulado e não nas horas paradas", diz Brandão.
Os funcionários aguarda uma nova resposta do reitor Jacques Marcovitch sobre os pedidos e devem fazer nova assembléia nesta sexta-feira.
Os professores da USP estão em assembléia desde as 14h para discutir as condições de retorno ao trabalho na segunda-feira.
O Fórum das Seis já aceitou a proposta do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) que garante reajuste gradual de pelo menos 15% até janeiro de 2001, baseado no último salário de março.
Já foram creditados 7% em abril e 4,25% devem entrar com o fim da greve. Um abono de 3,75% deve ser incorporado ao salário no ano que vem.
O fator decisivo na proposta dos reitores, no entanto, foi a apresentação de uma política salarial de reposição vinculada ao crescimento do ICMS. Com a medida, o reajuste pode superar os 15%.
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