Publicidade
Publicidade
15/06/2000
-
20h58
LARISSA SQUEFF, repórter da Folha Online
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos), Hélio Bicudo, disse na noite desta quinta-feira (15) que a comissão deverá fazer uma visita in loco ao Brasil ainda neste ano para apurar as denúncias contra a Febem (Fundação do Bem Estar do Menor).
Bicudo, que também é relator dos assuntos para menores e jovens da OEA, disse que será a primeira vez que o órgão internacional visitará o país para apurar as condições da fundação.
A decisão do presidente da OEA foi tomada depois que vários representantes de entidades em defesa dos menores apresentaram denúncias sobre a prática de tortura na Febem de São Paulo.
Bicudo disse que a visita depende da autorização do governo federal. "Acredito que o governo permita nossa vinda ao país. Percebo uma abertura por parte do governo".
Ele disse também que os trabalhos do órgão normalmente são baseados em denúncias pontuais. Ou seja, a OEA averigua casos específicos e não denúncias genéricas.
"Quando fazemos uma visita in loco, podemos avaliar a situação como um todo e não dependemos de denúncias específicas", disse.
Leia mais sobre a crise na Febem de SP na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
OEA deve fazer visita ao Brasil para investigar Febem
Publicidade
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos), Hélio Bicudo, disse na noite desta quinta-feira (15) que a comissão deverá fazer uma visita in loco ao Brasil ainda neste ano para apurar as denúncias contra a Febem (Fundação do Bem Estar do Menor).
Bicudo, que também é relator dos assuntos para menores e jovens da OEA, disse que será a primeira vez que o órgão internacional visitará o país para apurar as condições da fundação.
A decisão do presidente da OEA foi tomada depois que vários representantes de entidades em defesa dos menores apresentaram denúncias sobre a prática de tortura na Febem de São Paulo.
Bicudo disse que a visita depende da autorização do governo federal. "Acredito que o governo permita nossa vinda ao país. Percebo uma abertura por parte do governo".
Ele disse também que os trabalhos do órgão normalmente são baseados em denúncias pontuais. Ou seja, a OEA averigua casos específicos e não denúncias genéricas.
"Quando fazemos uma visita in loco, podemos avaliar a situação como um todo e não dependemos de denúncias específicas", disse.
Leia mais sobre a crise na Febem de SP na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice