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16/06/2000
-
16h07
da Folha Online
O comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), José Penteado, terminou seu depoimento no 15ª DP (Gávea), no Rio de Janeiro, há cerca de 40 minutos. Ele chegou na delegacia por volta das 10h para prestar esclarecimento sobre a operação de resgate dos reféns que estavam no ônibus da linha 147, na terça-feira (13).
Penteado chegou sozinho à delegacia e forneceu detalhes sobre a operação. Seu depoimento foi colhido pela delegada Marta Rocha, titular do 15º DP. Ele não falou com a imprensa.
A delegada disse que não irá divulgar o conteúdo do depoimento do comandante. Ela está aguardando a chegada do soldado Marcelo Santos, que tinha depoimento marcado para às 14h.
De acordo com a assessoria de imprensa da polícia civil, Marcelo ainda não havia chegado ao DP e não havia confirmação se ele iria comparecer ao local ainda hoje.
No dia do sequestro, o soldado deu o primeiro tiro que acertou a professora Geisa Firmo, que estava sendo feita como refém. Durante a ação policial, Geisa morreu e o seqüestrador Sandro do Nascimento saiu ileso.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
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Termina depoimento de comandante do Bope no Rio
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O comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), José Penteado, terminou seu depoimento no 15ª DP (Gávea), no Rio de Janeiro, há cerca de 40 minutos. Ele chegou na delegacia por volta das 10h para prestar esclarecimento sobre a operação de resgate dos reféns que estavam no ônibus da linha 147, na terça-feira (13).
Penteado chegou sozinho à delegacia e forneceu detalhes sobre a operação. Seu depoimento foi colhido pela delegada Marta Rocha, titular do 15º DP. Ele não falou com a imprensa.
A delegada disse que não irá divulgar o conteúdo do depoimento do comandante. Ela está aguardando a chegada do soldado Marcelo Santos, que tinha depoimento marcado para às 14h.
De acordo com a assessoria de imprensa da polícia civil, Marcelo ainda não havia chegado ao DP e não havia confirmação se ele iria comparecer ao local ainda hoje.
No dia do sequestro, o soldado deu o primeiro tiro que acertou a professora Geisa Firmo, que estava sendo feita como refém. Durante a ação policial, Geisa morreu e o seqüestrador Sandro do Nascimento saiu ileso.
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