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16/06/2000
-
16h38
da Folha de S.Paulo, no Rio
O sindicato dos médicos do Rio de Janeiro abriu uma sindicância para apurar o que aconteceu no hospital Souza Aguiar na noite de segunda-feira, quando o sequestrador Sandro do Nascimento foi levado, já morto, para o estabelecimento.
Nascimento, que sequestro um ônibus no Jardim Botânico, no Rio, foi morto por asfixia a caminho do hospital. Funcionários do local afirmaram que os cinco PMs acusados de matar o sequestrador tentaram obter um atestado de óbito falso, para forjar a morte como se Nascimento tivesse sido baleado.
Na 15ª DP (Gávea, zona sul), os médicos, que vão depor na segunda-feira, foram identificados como Edson Luís de Matos (que examinou o corpo) e João Pedro Celidônio Silveira (chefe do plantão).
O tenente-coronel José Penteado, comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais), depôs das 10h40 às 14h25. Estava sozinho (sem advogado) e não falou com os jornalistas. Chegou calmo, mas saiu nervoso.
O depoimento do soldado Marcelo Oliveira dos Santos, que atirou no sequestrador mas acabou atingindo a refém Geísa Firmo Gonçalves (que acabou morrendo no desfecho do caso), foi cancelado pelo fato de ele estar em licença médica.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Sindicato abre sindicância para apurar óbito de sequestrador
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O sindicato dos médicos do Rio de Janeiro abriu uma sindicância para apurar o que aconteceu no hospital Souza Aguiar na noite de segunda-feira, quando o sequestrador Sandro do Nascimento foi levado, já morto, para o estabelecimento.
Nascimento, que sequestro um ônibus no Jardim Botânico, no Rio, foi morto por asfixia a caminho do hospital. Funcionários do local afirmaram que os cinco PMs acusados de matar o sequestrador tentaram obter um atestado de óbito falso, para forjar a morte como se Nascimento tivesse sido baleado.
Na 15ª DP (Gávea, zona sul), os médicos, que vão depor na segunda-feira, foram identificados como Edson Luís de Matos (que examinou o corpo) e João Pedro Celidônio Silveira (chefe do plantão).
O tenente-coronel José Penteado, comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais), depôs das 10h40 às 14h25. Estava sozinho (sem advogado) e não falou com os jornalistas. Chegou calmo, mas saiu nervoso.
O depoimento do soldado Marcelo Oliveira dos Santos, que atirou no sequestrador mas acabou atingindo a refém Geísa Firmo Gonçalves (que acabou morrendo no desfecho do caso), foi cancelado pelo fato de ele estar em licença médica.
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