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06/04/2001
-
19h07
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Os agentes penitenciários do Estado de São Paulo, em greve desde a 0h de ontem, suspenderam o protesto até dia 23.
A decisão foi tomada no final da tarde de hoje, durante reunião do sindicato e o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa.
No entanto, o sindicato garante que se as reivindicações não forem atendidas dentro do prazo estabelecido, a greve deverá voltar, e intensificada.
Segundo o sindicato da categoria, o secretário "deu prazos" para reivindicações como plano de carreira, aposentadoria especial após 30 anos de serviço e garantiu que os funcionários que aderiram à paralisação não serão punidos.
Durante a greve, foram mantidos apenas serviços básicos como alimentação, saúde e cumprimento de alvarás de soltura. A determinação do sindicato era para que os funcionários entrassem nas unidades prisionais, mas não executassem seus trabalhos. Não foram recebidas visitas, "jumbo" (comida levada pelos familiares), advogados e integrantes de igrejas.
A categoria havia decidido entrar entrar em greve após assembléia realizada na sexta-feira (30). Furukawa ameaçava demitir os funcionários que aderissem à greve.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, um plano de emergência foi firmado para evitar fugas e rebeliões.
Reivindicações
A categoria reivindicava reajuste salarial, redução da jornada de trabalho, aposentadoria especial após 25 anos de serviço, plano de carreira, instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do sistema prisional e a contratação de 5.400 novos agentes.
A categoria pedia ainda a implementação de penas alternativas, formação qualificada de funcionários, redução da população carcerária da Casa de Detenção e da Penitenciária do Estado, além da instalação de equipamentos de segurança nos presídios.
Leia especial sobre presídios
Greve dos agentes penitenciários de SP é suspensa
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da Folha Online
Os agentes penitenciários do Estado de São Paulo, em greve desde a 0h de ontem, suspenderam o protesto até dia 23.
A decisão foi tomada no final da tarde de hoje, durante reunião do sindicato e o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa.
No entanto, o sindicato garante que se as reivindicações não forem atendidas dentro do prazo estabelecido, a greve deverá voltar, e intensificada.
Segundo o sindicato da categoria, o secretário "deu prazos" para reivindicações como plano de carreira, aposentadoria especial após 30 anos de serviço e garantiu que os funcionários que aderiram à paralisação não serão punidos.
Durante a greve, foram mantidos apenas serviços básicos como alimentação, saúde e cumprimento de alvarás de soltura. A determinação do sindicato era para que os funcionários entrassem nas unidades prisionais, mas não executassem seus trabalhos. Não foram recebidas visitas, "jumbo" (comida levada pelos familiares), advogados e integrantes de igrejas.
A categoria havia decidido entrar entrar em greve após assembléia realizada na sexta-feira (30). Furukawa ameaçava demitir os funcionários que aderissem à greve.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, um plano de emergência foi firmado para evitar fugas e rebeliões.
Reivindicações
A categoria reivindicava reajuste salarial, redução da jornada de trabalho, aposentadoria especial após 25 anos de serviço, plano de carreira, instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do sistema prisional e a contratação de 5.400 novos agentes.
A categoria pedia ainda a implementação de penas alternativas, formação qualificada de funcionários, redução da população carcerária da Casa de Detenção e da Penitenciária do Estado, além da instalação de equipamentos de segurança nos presídios.
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