Publicidade
Publicidade
07/04/2001
-
03h55
do Agora São Paulo
A Ouvidoria Municipal fez uma vistoria na Administração Regional da Sé, no centro, ontem, e encontrou cerca de 200 facões e facas, um dedo humano, 113 balas de revólver, fitas pornográficas, CDs e lacres de apreensão de mercadorias de camelôs.
A varredura, que durou cinco horas, feita após uma denúncia anônima, tinha o objetivo de localizar um depósito de armas e drogas na regional.
Entre os objetos apreendidos havia ainda três barracas e guarda-sóis de camelôs, botijões de gás, bijuterias e lantejoulas.
O ouvidor Benedito Mariano e o delegado Luiz Antônio Rebello, auxiliados por oito guardas-civis, fiscalizaram 133 armários de um vestiário masculino. Eles se surpreenderam com o número de facões e com um dedo armazenado em um vidro com formol.
"Isso aqui está parecendo as blitze do Carandiru. Por qual motivo um motorista guardaria no armário 20 facões?", questionou o ouvidor.
Os objetos foram levados para o 2º Distrito Policial (Bom Retiro). No armário de número 108, por exemplo, foram encontrados 18 facões de até meio metro, 15 facas e punhais e 144 lacres usados para mercadorias sem notas ficais apreendidas dos camelôs.
A blitz foi feita mediante mandado de busca e apreensão autorizado pelo juiz-corregedor do Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), Maurício Lemos Porto Alves.
O chefe de gabinete da administradora Clara Ant (Sé), Fábio Manzini Camargo, disse que os donos dos objetos serão identificados e punidos por guardar os objetos irregularmente.
Ele afirmou que o relatório da vistoria será analisado em conjunto com a Ouvidoria para que seja estabelecido o tipo de sanção para cada um.
Blitz revela lado "Carandiru" da Regional da Sé
Publicidade
A Ouvidoria Municipal fez uma vistoria na Administração Regional da Sé, no centro, ontem, e encontrou cerca de 200 facões e facas, um dedo humano, 113 balas de revólver, fitas pornográficas, CDs e lacres de apreensão de mercadorias de camelôs.
A varredura, que durou cinco horas, feita após uma denúncia anônima, tinha o objetivo de localizar um depósito de armas e drogas na regional.
Entre os objetos apreendidos havia ainda três barracas e guarda-sóis de camelôs, botijões de gás, bijuterias e lantejoulas.
O ouvidor Benedito Mariano e o delegado Luiz Antônio Rebello, auxiliados por oito guardas-civis, fiscalizaram 133 armários de um vestiário masculino. Eles se surpreenderam com o número de facões e com um dedo armazenado em um vidro com formol.
"Isso aqui está parecendo as blitze do Carandiru. Por qual motivo um motorista guardaria no armário 20 facões?", questionou o ouvidor.
Os objetos foram levados para o 2º Distrito Policial (Bom Retiro). No armário de número 108, por exemplo, foram encontrados 18 facões de até meio metro, 15 facas e punhais e 144 lacres usados para mercadorias sem notas ficais apreendidas dos camelôs.
A blitz foi feita mediante mandado de busca e apreensão autorizado pelo juiz-corregedor do Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), Maurício Lemos Porto Alves.
O chefe de gabinete da administradora Clara Ant (Sé), Fábio Manzini Camargo, disse que os donos dos objetos serão identificados e punidos por guardar os objetos irregularmente.
Ele afirmou que o relatório da vistoria será analisado em conjunto com a Ouvidoria para que seja estabelecido o tipo de sanção para cada um.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice