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13/04/2001
-
12h02
MILENA BUOSI
da Folha Online
Cerca de 170 pessoas são mantidas como reféns no presídio de Carumbé, em Cuiabá. Segundo o tenente-coronel da PM Antônio Moraes, que negocia com os presos rebelados, os reféns são 107 mulheres, 7 homens, cerca de 50 crianças e 4 agentes penitenciários.
Não há informação de feridos.
A rebelião já dura cerca de 20 horas. Por volta das 17h de ontem (18h em Brasília), 12 mulheres foram libertadas por presos de uma ala que não aderiram à rebelião, segundo Moraes.
A Polícia Militar, que mantém cerca de 150 homens cercando o presídio, descarta, por enquanto, uma invasão.
O tenente-coronel está reunido, neste momento, com autoridades do sistema penitenciário, que foram o comitê de gerenciamento e discutem soluções para o fim do motim. "Vamos discutir medidas e irei negociar com os presos", disse.
Um dos líderes do motim, segundo a polícia, é o preso José Carlos do Nascimento, o "JC", que seria integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que liderou a megarrebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo em 18 de fevereiro.
Anteontem a polícia frustrou a fuga de JC e de outros presos com a descoberta de um túnel que estava sendo escavado.
A rebelião começou às 14h45 de ontem, quando detentos teriam tentado invadir a ala do seguro, onde está um estuprador. No entanto, o tenente-coronel afirmou que o verdadeiro motivo da rebelião ainda é desconhecido.
Os rebelados pedem a demissão do atual diretor, revisão de pena e melhoria na alimentação e estrutura do presídio.
Energia e alimentação foram cortadas no final da tarde de ontem. O presídio abriga cerca de 380 detentos.
Rebelados mantêm cerca de 170 reféns, afirma tenente-coronel
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da Folha Online
Cerca de 170 pessoas são mantidas como reféns no presídio de Carumbé, em Cuiabá. Segundo o tenente-coronel da PM Antônio Moraes, que negocia com os presos rebelados, os reféns são 107 mulheres, 7 homens, cerca de 50 crianças e 4 agentes penitenciários.
Não há informação de feridos.
A rebelião já dura cerca de 20 horas. Por volta das 17h de ontem (18h em Brasília), 12 mulheres foram libertadas por presos de uma ala que não aderiram à rebelião, segundo Moraes.
A Polícia Militar, que mantém cerca de 150 homens cercando o presídio, descarta, por enquanto, uma invasão.
O tenente-coronel está reunido, neste momento, com autoridades do sistema penitenciário, que foram o comitê de gerenciamento e discutem soluções para o fim do motim. "Vamos discutir medidas e irei negociar com os presos", disse.
Um dos líderes do motim, segundo a polícia, é o preso José Carlos do Nascimento, o "JC", que seria integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que liderou a megarrebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo em 18 de fevereiro.
Anteontem a polícia frustrou a fuga de JC e de outros presos com a descoberta de um túnel que estava sendo escavado.
A rebelião começou às 14h45 de ontem, quando detentos teriam tentado invadir a ala do seguro, onde está um estuprador. No entanto, o tenente-coronel afirmou que o verdadeiro motivo da rebelião ainda é desconhecido.
Os rebelados pedem a demissão do atual diretor, revisão de pena e melhoria na alimentação e estrutura do presídio.
Energia e alimentação foram cortadas no final da tarde de ontem. O presídio abriga cerca de 380 detentos.
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