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14/04/2001
-
12h25
da Folha Online
Um forte aparato de segurança com policiais armados com escopetas e metralhadoras cercam a Delegacia de Furtos e Roubos na região centro-sul de Belo Horizonte desde a tarde de ontem para impedir um plano de resgate de presos que teria sido arquitetado por uma quadrilha de São Paulo.
Um telefonema anônimo avisou a polícia mineira que uma quadrilha paulista fortemente armada realizaria um resgate em massa de presos condenados por assalto a banco, tráfico de drogas e sequestros.
A ação seria liderada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que organizou a megarrebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo em 18 de fevereiro.
Em Belo Horizonte o alvo seria o assaltante de banco paulista Carlos Roberto da Silva, conhecido como Bozó, acusado de liderar o sequestro de um empresário em Paraisópolis, interior de Minas Gerais.
O resgate teria sido marcado para este feriado porque os criminosos queriam aproveitar o número reduzido de policiais de plantão.
Além da delegacia, todas as unidades da Polícia Civil e penitenciárias do Estado receberam um esquema especial de segurança, na tentativa de evitar rebeliões, fugas e resgates.
A segurança deverá continuar reforçada até o fim do feriado, na segunda-feira, quando o funcionamento nas delegacias e presídios voltar ao normal. As informações são da rádio CBN.
MG reforça policiamento por temer resgate de presos do PCC
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Um forte aparato de segurança com policiais armados com escopetas e metralhadoras cercam a Delegacia de Furtos e Roubos na região centro-sul de Belo Horizonte desde a tarde de ontem para impedir um plano de resgate de presos que teria sido arquitetado por uma quadrilha de São Paulo.
Um telefonema anônimo avisou a polícia mineira que uma quadrilha paulista fortemente armada realizaria um resgate em massa de presos condenados por assalto a banco, tráfico de drogas e sequestros.
A ação seria liderada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que organizou a megarrebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo em 18 de fevereiro.
Em Belo Horizonte o alvo seria o assaltante de banco paulista Carlos Roberto da Silva, conhecido como Bozó, acusado de liderar o sequestro de um empresário em Paraisópolis, interior de Minas Gerais.
O resgate teria sido marcado para este feriado porque os criminosos queriam aproveitar o número reduzido de policiais de plantão.
Além da delegacia, todas as unidades da Polícia Civil e penitenciárias do Estado receberam um esquema especial de segurança, na tentativa de evitar rebeliões, fugas e resgates.
A segurança deverá continuar reforçada até o fim do feriado, na segunda-feira, quando o funcionamento nas delegacias e presídios voltar ao normal. As informações são da rádio CBN.
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