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18/04/2001
-
18h34
da Folha Online
Após a condenação do promotor Igor Ferreira da Silva, o presidente do TJ Márcio Martins Bonilha, disse que na Justiça Paulista não há corporativismo.
"Nos anais de nossa história não há registro de julgamento similar. No âmbito do Ministério Público e na esfera da Justiça paulista não há corporativismo e todos são iguais perante a lei"
Silva foi condenado por unanimidade, a 16 anos e quatro meses de prisão, pelo assassinato da mulher Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, em 1998.
Esta é a primeira vez que o TJ julga e condena um membro do Ministério Público.
Para presidente do TJ todos são iguais perante a lei
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Após a condenação do promotor Igor Ferreira da Silva, o presidente do TJ Márcio Martins Bonilha, disse que na Justiça Paulista não há corporativismo.
"Nos anais de nossa história não há registro de julgamento similar. No âmbito do Ministério Público e na esfera da Justiça paulista não há corporativismo e todos são iguais perante a lei"
Silva foi condenado por unanimidade, a 16 anos e quatro meses de prisão, pelo assassinato da mulher Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, em 1998.
Esta é a primeira vez que o TJ julga e condena um membro do Ministério Público.
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