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21/04/2001
-
22h03
CLÓVIS ROSSI
enviado especial da Folha de S.Paulo a Québec
O traficante brasileiro Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, foi preso ontem pela manhã na Colômbia, segundo anunciou o próprio presidente colombiano, Andrés Pastrana.
Pastrana interrompeu entrevista que seu colega brasileiro Fernando Henrique Cardoso dava sobre a Cúpula das Américas, na suite do 8º andar do Hotel Hilton, para informar da prisão de Beira-Mar.
FHC, perguntado pela repórter da TV Globo, pegou carona no anúncio de Pastrana para dizer que Beira Mar "não é um traficante de segunda categoria". Por isso, acha o presidente, sua prisão vai permitir desmontar ligações do narcotráfico.
Pastrana relatou que o traficante foi preso no marco da operação "Gato Negro", por cerca de 300 homens do Exército colombiano, e que, "ao que parece", estava acompanhado por um ou dois homens das Farc (Forças Armadas Revolucionárias de Colômbia, grupo guerrilheiro que o governo acusa de ter vínculos com o narcotráfico).
Beira Mar, sempre pelas informações de Pastrana, estava com o braço engessado, consequência de uma operação sofrida recentemente, na qual, teria sofrido a amputação de dois dedos.
O presidente colombiano informou ainda que estão começando os estudos jurídicos para saber se o traficante será extraditado para o Brasil.
Leia mais sobre a prisão de Beira-Mar
Pastrana e FHC anunciam prisão de "Beira Mar"
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enviado especial da Folha de S.Paulo a Québec
O traficante brasileiro Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, foi preso ontem pela manhã na Colômbia, segundo anunciou o próprio presidente colombiano, Andrés Pastrana.
Pastrana interrompeu entrevista que seu colega brasileiro Fernando Henrique Cardoso dava sobre a Cúpula das Américas, na suite do 8º andar do Hotel Hilton, para informar da prisão de Beira-Mar.
FHC, perguntado pela repórter da TV Globo, pegou carona no anúncio de Pastrana para dizer que Beira Mar "não é um traficante de segunda categoria". Por isso, acha o presidente, sua prisão vai permitir desmontar ligações do narcotráfico.
Pastrana relatou que o traficante foi preso no marco da operação "Gato Negro", por cerca de 300 homens do Exército colombiano, e que, "ao que parece", estava acompanhado por um ou dois homens das Farc (Forças Armadas Revolucionárias de Colômbia, grupo guerrilheiro que o governo acusa de ter vínculos com o narcotráfico).
Beira Mar, sempre pelas informações de Pastrana, estava com o braço engessado, consequência de uma operação sofrida recentemente, na qual, teria sofrido a amputação de dois dedos.
O presidente colombiano informou ainda que estão começando os estudos jurídicos para saber se o traficante será extraditado para o Brasil.
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