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22/04/2001
-
20h20
FÁBIO GUIBU
da Folha de S.Paulo, em Recife
O prefeito de Fortaleza, Juracy Magalhães (PMDB), decretou estado de calamidade pública na capital cearense em razão das chuvas que caem sobre a cidade.
Segundo a coordenadora da Operação Fortaleza da Defesa Civil do Ceará, Tereza Angélica Pinheiro Maia, 50 mil pessoas já foram prejudicadas pelas chuvas que caem há duas semanas.
Entre elas, disse, há 346 famílias que estão desabrigadas e foram alojadas em abrigos provisórios. Os prejuízos, informou, ainda não foram calculados
No decreto, assinado ontem, o prefeito anuncia ainda a criação de uma comissão municipal para centralizar os trabalhos a serem realizados na cidade durante o período de calamidade.
Uma equipe da Secretaria das Finanças do município também foi formada para analisar e controlar os investimentos. O decreto de calamidade pública agiliza a obtenção de recursos.
De acordo com a coordenadora, o volume de chuva registrado este mês em Fortaleza equivale a aproximadamente duas vezes a média esperada no período.
Do dia 1º até hoje, disse Tereza, choveu 659 mm na cidade, quase o dobro do que foi registrado entre janeiro e março (341 mm). Cada milímetro de chuva equivale à queda de um litro de água sobre uma superfície plana de um metro quadrado.
O tempo melhorou hoje na capital cearense, mas em alguns locais a situação permanecia crítica. No bairro de Carlito Pamplona, seis famílias foram retiradas de suas casas pela Defesa Civil, na rua Dom Hélio Campos.
Por falta de escoamento, a água acumulada no local invadiu as residências. Os desalojados foram transferidos para casas de amigos e parentes.
Chuva deixa Recife em estado de calamidade pública
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da Folha de S.Paulo, em Recife
O prefeito de Fortaleza, Juracy Magalhães (PMDB), decretou estado de calamidade pública na capital cearense em razão das chuvas que caem sobre a cidade.
Segundo a coordenadora da Operação Fortaleza da Defesa Civil do Ceará, Tereza Angélica Pinheiro Maia, 50 mil pessoas já foram prejudicadas pelas chuvas que caem há duas semanas.
Entre elas, disse, há 346 famílias que estão desabrigadas e foram alojadas em abrigos provisórios. Os prejuízos, informou, ainda não foram calculados
No decreto, assinado ontem, o prefeito anuncia ainda a criação de uma comissão municipal para centralizar os trabalhos a serem realizados na cidade durante o período de calamidade.
Uma equipe da Secretaria das Finanças do município também foi formada para analisar e controlar os investimentos. O decreto de calamidade pública agiliza a obtenção de recursos.
De acordo com a coordenadora, o volume de chuva registrado este mês em Fortaleza equivale a aproximadamente duas vezes a média esperada no período.
Do dia 1º até hoje, disse Tereza, choveu 659 mm na cidade, quase o dobro do que foi registrado entre janeiro e março (341 mm). Cada milímetro de chuva equivale à queda de um litro de água sobre uma superfície plana de um metro quadrado.
O tempo melhorou hoje na capital cearense, mas em alguns locais a situação permanecia crítica. No bairro de Carlito Pamplona, seis famílias foram retiradas de suas casas pela Defesa Civil, na rua Dom Hélio Campos.
Por falta de escoamento, a água acumulada no local invadiu as residências. Os desalojados foram transferidos para casas de amigos e parentes.
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