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24/04/2001
-
03h28
JOSÉ EDUARDO RONDON, da Agência Folha
Os detentos da Penitenciária 2 de Itirapina, a 213 km da capital Paulista, continuam com a rebelião que iniciaram no final da tarde desta segunda-feira.
Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 17h desta segunda-feira, os detentos da P2 começaram a queimar colchões e se dirigiram ao pátio da instituição. Um suposto "acerto de contas" entre presos rivais teria sido o motivo que resultou no início da rebelião.
Um funcionário da cadeia, que preferiu não se identificar, disse que um preso, conhecido apenas como Tim Maia, teria sido degolado por membros de uma facção rival que disputa o controle do presídio.
Na manhã de hoje, a Polícia Militar pretende voltar a conversar com os rebelados para encerrar a rebelião.
A Penitenciária 2 de Itirapina tem a capacidade de abrigar 900 detentos, mas contava no momento da rebelião com 870.
Leia especial sobre presídios
Funcionário da Penitenciária de Itirapina confirma um preso morto
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Os detentos da Penitenciária 2 de Itirapina, a 213 km da capital Paulista, continuam com a rebelião que iniciaram no final da tarde desta segunda-feira.
Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 17h desta segunda-feira, os detentos da P2 começaram a queimar colchões e se dirigiram ao pátio da instituição. Um suposto "acerto de contas" entre presos rivais teria sido o motivo que resultou no início da rebelião.
Um funcionário da cadeia, que preferiu não se identificar, disse que um preso, conhecido apenas como Tim Maia, teria sido degolado por membros de uma facção rival que disputa o controle do presídio.
Na manhã de hoje, a Polícia Militar pretende voltar a conversar com os rebelados para encerrar a rebelião.
A Penitenciária 2 de Itirapina tem a capacidade de abrigar 900 detentos, mas contava no momento da rebelião com 870.
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