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19/06/2000
-
22h53
da Folha Online, em São Paulo
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social informou que pediu a abertura de um inquérito policial para investigar as denúncias de que um grupo de funcionários mascarados da Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor) teriam invadido a unidade educacional 1, no Tatuapé, e espancado cerca de 80 menores na segunda-feira (12) da semana passada .
De acordo com a secretaria, além das denúncias, também será averiguada a origem dos machucados apresentados pelos menores.
Segundo a assessoria de imprensa, os próprios internos dizem que se machucaram em tentativas de fugas ou em brigas entre eles mesmos.
A secretaria diz não admitir qualquer ação desse tipo, mas antes de punir alguém vai aguardar as investigações.
Segundo o padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Menor e do Adolescente, que esteve na unidade do Tatuapé no início da tarde desta segunda-feira (19) e fez a denúncia. "A situação no Tatuapé está insustentável. Há meninos enfaixados e de muletas", disse.
Os promotores Ebenézer Salgado, Wilson Tafner e Sueli Riviera, da Vara da Infância e da Juventude, do Ministério Público Estadual, foram à unidade para submeter os jovens à exames de corpo de delito.
Leia mais sobre a crise na Febem de SP na Folha Online
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Secretaria pede abertura de inquérito para investigar denúncias de espancamento na Febem
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A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social informou que pediu a abertura de um inquérito policial para investigar as denúncias de que um grupo de funcionários mascarados da Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor) teriam invadido a unidade educacional 1, no Tatuapé, e espancado cerca de 80 menores na segunda-feira (12) da semana passada .
De acordo com a secretaria, além das denúncias, também será averiguada a origem dos machucados apresentados pelos menores.
Segundo a assessoria de imprensa, os próprios internos dizem que se machucaram em tentativas de fugas ou em brigas entre eles mesmos.
A secretaria diz não admitir qualquer ação desse tipo, mas antes de punir alguém vai aguardar as investigações.
Segundo o padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Menor e do Adolescente, que esteve na unidade do Tatuapé no início da tarde desta segunda-feira (19) e fez a denúncia. "A situação no Tatuapé está insustentável. Há meninos enfaixados e de muletas", disse.
Os promotores Ebenézer Salgado, Wilson Tafner e Sueli Riviera, da Vara da Infância e da Juventude, do Ministério Público Estadual, foram à unidade para submeter os jovens à exames de corpo de delito.
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