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14/05/2001
-
17h12
da Folha Online, em São José dos Campos
Uma briga de presos na tarde de ontem terminou com a morte de um dos membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) na Penitenciária Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, em Tremembé (138 km a nordeste de SP), no Vale do Paraíba.
O crime aconteceu logo após o encerramento do horário de visitas. Segundo a Polícia Civil, o detento Mário Henrique Soares, 22, teria ido até os agentes de segurança penitenciária com um estilete para se entregar. Soares estava com as mãos ensanguentadas e teria dito que matou um detento.
O preso Dilmar Pedreira de Souza, 32, estava agonizando na sala do judiciário e chegou a ser socorrido mas não resistiu aos ferimentos de vários golpes de estilete pelo corpo. Soares está preso por latrocínio (roubo seguido de morte).
A polícia não soube dizer por qual motivo a vítima, o detento Souza, cumpria pena. Segundo a Polícia Civil, a confissão de Soares não esclarece o crime. As investigações em andamento apontam para um acerto de contas entre os presos pertencentes ao PCC.
Detentos ouvidos pela polícia disseram que o preso morto estaria assediando a mulher de um dos presos pertencentes à facção. Soares pode ter sido usado como "bode expiatório" para acobertar o crime de um outro preso.
Fuga
A Polícia Civil de Taubaté (130 km a nordeste de SP), no Vale do Paraíba, iniciou hoje a reforma emergencial na Cadeia Pública da cidade depois que o segundo andar do prédio ficou mais uma vez totalmente destruído após o motim ocorrido na madrugada de ontem.
Cerca de 150 presos destruíram as celas e o detento Edson Yamura, conhecido como Japa, conseguiu fugir e ainda não foi recapturado pela polícia. A cadeia tem capacidade para 80 presos e abriga 208 entre presos condenados e os que aguardam julgamento.
Membro do PCC é morto em penitenciária de Tremembé (SP)
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Uma briga de presos na tarde de ontem terminou com a morte de um dos membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) na Penitenciária Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, em Tremembé (138 km a nordeste de SP), no Vale do Paraíba.
O crime aconteceu logo após o encerramento do horário de visitas. Segundo a Polícia Civil, o detento Mário Henrique Soares, 22, teria ido até os agentes de segurança penitenciária com um estilete para se entregar. Soares estava com as mãos ensanguentadas e teria dito que matou um detento.
O preso Dilmar Pedreira de Souza, 32, estava agonizando na sala do judiciário e chegou a ser socorrido mas não resistiu aos ferimentos de vários golpes de estilete pelo corpo. Soares está preso por latrocínio (roubo seguido de morte).
A polícia não soube dizer por qual motivo a vítima, o detento Souza, cumpria pena. Segundo a Polícia Civil, a confissão de Soares não esclarece o crime. As investigações em andamento apontam para um acerto de contas entre os presos pertencentes ao PCC.
Detentos ouvidos pela polícia disseram que o preso morto estaria assediando a mulher de um dos presos pertencentes à facção. Soares pode ter sido usado como "bode expiatório" para acobertar o crime de um outro preso.
Fuga
A Polícia Civil de Taubaté (130 km a nordeste de SP), no Vale do Paraíba, iniciou hoje a reforma emergencial na Cadeia Pública da cidade depois que o segundo andar do prédio ficou mais uma vez totalmente destruído após o motim ocorrido na madrugada de ontem.
Cerca de 150 presos destruíram as celas e o detento Edson Yamura, conhecido como Japa, conseguiu fugir e ainda não foi recapturado pela polícia. A cadeia tem capacidade para 80 presos e abriga 208 entre presos condenados e os que aguardam julgamento.
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