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23/05/2001
-
19h19
da Agência Folha, em Salvador
Depois de dois dias de greve, motoristas e cobradores de Salvador decidiram terminar a greve iniciada na madrugada de ontem. A categoria aceitou um reajuste de 6% proposto pelas empresas. A reivindicação inicial era de 19%.
Os trabalhadores permaneceram reunidos durante todo o dia. Inicialmente, as empresas ofereciam um aumento de 3,34%. No começo da noite, motoristas e cobradores decidiriam voltar ao trabalho durante uma assembléia, por volta das 19h.
De acordo com a Prefeitura de Salvador, cerca de 1,2 milhão de passageiros por dia ficaram prejudicados com a greve. Mesmo com a determinação da Justiça, apenas 5% da frota (aproximadamente 300 ônibus) circulou normalmente hoje.
A Justiça determinou que os empresários colocassem 30% da frota nas ruas durante o período da greve. A polícia de Salvador informou ontem que, desde o início da paralisação, 12 ônibus foram depredados por sindicalistas.
Em nota oficial, a prefeitura afirmou que não vai repassar o reajuste para o preço da tarifa. Durante a tarde, o prefeito Antonio Imbassahy (PFL) já havia informado que não reajustaria a tarifa básica (R¹ 0,90).
Também por determinação da prefeitura, as lotações que fazem transporte alternativo na periferia de Salvador foram autorizadas a operar em toda a cidade.
Termina greve dos motoristas de ônibus na Bahia
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Depois de dois dias de greve, motoristas e cobradores de Salvador decidiram terminar a greve iniciada na madrugada de ontem. A categoria aceitou um reajuste de 6% proposto pelas empresas. A reivindicação inicial era de 19%.
Os trabalhadores permaneceram reunidos durante todo o dia. Inicialmente, as empresas ofereciam um aumento de 3,34%. No começo da noite, motoristas e cobradores decidiriam voltar ao trabalho durante uma assembléia, por volta das 19h.
De acordo com a Prefeitura de Salvador, cerca de 1,2 milhão de passageiros por dia ficaram prejudicados com a greve. Mesmo com a determinação da Justiça, apenas 5% da frota (aproximadamente 300 ônibus) circulou normalmente hoje.
A Justiça determinou que os empresários colocassem 30% da frota nas ruas durante o período da greve. A polícia de Salvador informou ontem que, desde o início da paralisação, 12 ônibus foram depredados por sindicalistas.
Em nota oficial, a prefeitura afirmou que não vai repassar o reajuste para o preço da tarifa. Durante a tarde, o prefeito Antonio Imbassahy (PFL) já havia informado que não reajustaria a tarifa básica (R¹ 0,90).
Também por determinação da prefeitura, as lotações que fazem transporte alternativo na periferia de Salvador foram autorizadas a operar em toda a cidade.
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