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25/05/2001
-
04h40
MELISSA DINIZ
da Folha de S.Paulo
Os gastos da Câmara Municipal de São Paulo com energia elétrica subiram 11% nos quatro primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.
A conta de energia paga neste mês pela Câmara, referente ao gasto do mês de abril, revela um consumo 26% maior do que a média de maio, junho e julho do ano passado (valor utilizado pelo governo federal como
referência para calcular a meta de redução de consumo de energia).
Pelo consumo de abril, a Câmara Municipal pagou R$ 50,6 mil e teve 232 mil kWh consumidos. Somando os quatro primeiros meses deste ano, a conta com energia elétrica foi de R$ 183,4 mil, equivalente a 40% do consumo de todo o ano passado.
Pela resolução número 4 da GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica), os prédios públicos devem reduzir o consumo de energia em 35%. A redução deve ser feita a partir da média dos três meses do ano passado.
De acordo com o primeiro-secretário da Câmara, Rubens Calvo (PSB), além das centenas de luzes existentes em cada um dos 13 andares do prédio e dos aparelhos de ar-condicionado, os departamentos da Câmara têm aparelhos elétricos como forno de microondas, chuveiro elétrico, cafeteiras e esterilizadores de louças, apesar da existência do serviço de copa de cada andar.
Medidas de contenção
A Mesa da Câmara anunciou ontem uma série de medidas para reduzir o consumo e as despesas do prédio com energia elétrica em 40% e atender às determinações do governo.
Entre as medidas anunciadas está o encerramento do expediente às 19h -a menos que as atividades como votações e CPIs exijam um prolongamento dos trabalhos-, restrição dos serviços de limpeza ao período diurno e fechamento do prédio durante os fins de semana.
A Mesa deve apresentar ainda um projeto de resolução antecipando o horário de início das sessões das 15h para as 13h.
O projeto propõe também que as sessões solenes da Casa sejam realizadas apenas durante o dia e que as comissões permanentes iniciem seus trabalhos às 9h. As medidas valem enquanto durar o racionamento de energia.
Sobe consumo de energia na Câmara
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da Folha de S.Paulo
Os gastos da Câmara Municipal de São Paulo com energia elétrica subiram 11% nos quatro primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.
A conta de energia paga neste mês pela Câmara, referente ao gasto do mês de abril, revela um consumo 26% maior do que a média de maio, junho e julho do ano passado (valor utilizado pelo governo federal como
referência para calcular a meta de redução de consumo de energia).
Pelo consumo de abril, a Câmara Municipal pagou R$ 50,6 mil e teve 232 mil kWh consumidos. Somando os quatro primeiros meses deste ano, a conta com energia elétrica foi de R$ 183,4 mil, equivalente a 40% do consumo de todo o ano passado.
Pela resolução número 4 da GCE (Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica), os prédios públicos devem reduzir o consumo de energia em 35%. A redução deve ser feita a partir da média dos três meses do ano passado.
De acordo com o primeiro-secretário da Câmara, Rubens Calvo (PSB), além das centenas de luzes existentes em cada um dos 13 andares do prédio e dos aparelhos de ar-condicionado, os departamentos da Câmara têm aparelhos elétricos como forno de microondas, chuveiro elétrico, cafeteiras e esterilizadores de louças, apesar da existência do serviço de copa de cada andar.
Medidas de contenção
A Mesa da Câmara anunciou ontem uma série de medidas para reduzir o consumo e as despesas do prédio com energia elétrica em 40% e atender às determinações do governo.
Entre as medidas anunciadas está o encerramento do expediente às 19h -a menos que as atividades como votações e CPIs exijam um prolongamento dos trabalhos-, restrição dos serviços de limpeza ao período diurno e fechamento do prédio durante os fins de semana.
A Mesa deve apresentar ainda um projeto de resolução antecipando o horário de início das sessões das 15h para as 13h.
O projeto propõe também que as sessões solenes da Casa sejam realizadas apenas durante o dia e que as comissões permanentes iniciem seus trabalhos às 9h. As medidas valem enquanto durar o racionamento de energia.
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