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26/05/2001
-
04h22
da Folha de S.Paulo
Elói Grande Júnior, assistente de direção do Centro Educacional e Esportivo Brigadeiro Eduardo Gomes, do Tatuapé, zona leste, está acusando o pugilista Adilson Maguila de tê-lo agredido ontem com um soco, quando este foi chamado para explicar as críticas que teria feito na televisão sobre atraso de pagamento de salários.
Contratado pela prefeitura, o pugilista ganha R$ 1.564 por mês para dar aula três vezes por semana naquele centro esportivo.
De acordo com a Secretaria de Esportes, o que está atrasado é o salário
dos últimos dois meses da administração anterior, novembro e dezembro do ano passado.
O pugilista nega que tenha sido o autor da agressão. "Não agredi ninguém, sou evangélico e não faria isso", afirmou.
"Ele [Elói Grande" é que ficou nervoso e começou a me agredir porque pedi na TV que a prefeita Marta Suplicy pagasse meus salários atrasados", afirmou.
O delegado Everardo Tanganelli Junior, do 30º Distrito Policial, disse que os dois serão submetidos a exame de corpo delito no IML (Instituto Médico Legal) para confirmar as agressões.
Uma comissão formada por três funcionários da secretaria vai apurar o que aconteceu para decidir se há necessidade da abertura de um processo administrativo.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, o pagamento dos salários atrasados será feito até o final de junho.
Adilson Maguila é acusado de agressão em SP
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Elói Grande Júnior, assistente de direção do Centro Educacional e Esportivo Brigadeiro Eduardo Gomes, do Tatuapé, zona leste, está acusando o pugilista Adilson Maguila de tê-lo agredido ontem com um soco, quando este foi chamado para explicar as críticas que teria feito na televisão sobre atraso de pagamento de salários.
Contratado pela prefeitura, o pugilista ganha R$ 1.564 por mês para dar aula três vezes por semana naquele centro esportivo.
De acordo com a Secretaria de Esportes, o que está atrasado é o salário
dos últimos dois meses da administração anterior, novembro e dezembro do ano passado.
O pugilista nega que tenha sido o autor da agressão. "Não agredi ninguém, sou evangélico e não faria isso", afirmou.
"Ele [Elói Grande" é que ficou nervoso e começou a me agredir porque pedi na TV que a prefeita Marta Suplicy pagasse meus salários atrasados", afirmou.
O delegado Everardo Tanganelli Junior, do 30º Distrito Policial, disse que os dois serão submetidos a exame de corpo delito no IML (Instituto Médico Legal) para confirmar as agressões.
Uma comissão formada por três funcionários da secretaria vai apurar o que aconteceu para decidir se há necessidade da abertura de um processo administrativo.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, o pagamento dos salários atrasados será feito até o final de junho.
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