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29/05/2001
-
18h02
Agência Folha
O ministro da Justiça, José Gregori, disse hoje que espera que os PMs grevistas no Tocantins negociem sem que o governo precise apelar para formas violentas permitidas na lei para reprimir o movimento.
O ministro não disse que formas seriam essas. Gregori também afirmou que a greve não é a maneira que os policiais tem para reivindicar e que o governo não vai aceitar baderna.
Os ministros da Defesa e Segurança Institucional não querem falar sobre o assunto e dizem que só o comando militar do Planalto, que está em Palmas, capital do Tocantins, pode falar.
O procurador-geral da República em Tocantins, Mário Avelar, obteve liminar na Justiça federal nesta terça-feira impedindo o Exército de invadir o quartel do 1º BPM, onde cerca de 800 PMs estão aquartelados e armados. Entre os motivos do movimento está a reivindicação de um reajuste de 47% nos salários.
A decisão, do juiz Marcelo Albernaz, determina que o Exército se abstenha de incursões em qualquer quartel da PM no Estado do Tocantins.
O Exército, no entanto, informou que vai fazer cumprir três ordens judiciais: a prisão dos líderes da rebelião, a retirada das crianças e a desocupação do prédio.
Ministro da Justiça defende que grevistas negociem com governo
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O ministro da Justiça, José Gregori, disse hoje que espera que os PMs grevistas no Tocantins negociem sem que o governo precise apelar para formas violentas permitidas na lei para reprimir o movimento.
O ministro não disse que formas seriam essas. Gregori também afirmou que a greve não é a maneira que os policiais tem para reivindicar e que o governo não vai aceitar baderna.
Os ministros da Defesa e Segurança Institucional não querem falar sobre o assunto e dizem que só o comando militar do Planalto, que está em Palmas, capital do Tocantins, pode falar.
O procurador-geral da República em Tocantins, Mário Avelar, obteve liminar na Justiça federal nesta terça-feira impedindo o Exército de invadir o quartel do 1º BPM, onde cerca de 800 PMs estão aquartelados e armados. Entre os motivos do movimento está a reivindicação de um reajuste de 47% nos salários.
A decisão, do juiz Marcelo Albernaz, determina que o Exército se abstenha de incursões em qualquer quartel da PM no Estado do Tocantins.
O Exército, no entanto, informou que vai fazer cumprir três ordens judiciais: a prisão dos líderes da rebelião, a retirada das crianças e a desocupação do prédio.
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