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30/05/2001
-
13h06
da Folha Online
Advogados dos PMs aquartelados no Tocantins entraram com pedido de habeas corpus no TJ (Tribunal de Justiça) do Estado pedindo a revogação do mandado de prisão contra 13 líderes do movimento.
A revogação e a abertura de diálogo com o governo do Estado são as principais exigências dos rebelados para acabar com a paralisação.
Nesta manhã, um policial militar aquartelado em Palmas disse por telefone à Folha Online que a comida está acabando no 1º BPM, onde 800 policiais e seus familiares estão desde o último dia 21.
Segundo o PM, que é um dos 13 líderes que tiveram a prisão decretada por liderar o movimento, há comida para "dois ou três dias". O policial pediu para não ter seu nome revelado e conversou com a reportagem por celular.
A comida vinha sendo levada por moradores, comerciantes e sindicalistas. No entanto, há cerca de quatro dias, com o cerco do Exército, a entrega de alimentos e a distribuição de água por caminhão-pipa estão proibidas.
Ontem, a Justiça Federal proibiu, por meio de liminar, que o Exército invada qualquer quartel no Estado. O 1º BPM é o principal foco dos rebeldes.
PMs do Tocantins pedem habeas corpus contra prisão de líderes
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Advogados dos PMs aquartelados no Tocantins entraram com pedido de habeas corpus no TJ (Tribunal de Justiça) do Estado pedindo a revogação do mandado de prisão contra 13 líderes do movimento.
A revogação e a abertura de diálogo com o governo do Estado são as principais exigências dos rebelados para acabar com a paralisação.
Nesta manhã, um policial militar aquartelado em Palmas disse por telefone à Folha Online que a comida está acabando no 1º BPM, onde 800 policiais e seus familiares estão desde o último dia 21.
Segundo o PM, que é um dos 13 líderes que tiveram a prisão decretada por liderar o movimento, há comida para "dois ou três dias". O policial pediu para não ter seu nome revelado e conversou com a reportagem por celular.
A comida vinha sendo levada por moradores, comerciantes e sindicalistas. No entanto, há cerca de quatro dias, com o cerco do Exército, a entrega de alimentos e a distribuição de água por caminhão-pipa estão proibidas.
Ontem, a Justiça Federal proibiu, por meio de liminar, que o Exército invada qualquer quartel no Estado. O 1º BPM é o principal foco dos rebeldes.
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